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Polícia dá detalhes sobre como prendeu e como agia uma quadrilha de assaltantes de banco que levaram o medo a pelo menos três cidades do interior
Novo Cangaço: uma quadrilha a menos
Delegada Ana Cristina Feldner: “cada integrante da quadrilha tinha um papel determinado nas ações”
A quadrilha composta de 14 integrantes que assaltou a agência do Banco do Brasil, de Santo Antônio do Leste (379 km ao Sul da Capital) tinha como alvo R$ 1 milhão que estariam no cofre agência, mas por conta da troca de um dispositivo de segurança da agência, a quadrilha acabou levando apenas R$ 90 mil. O assalto, na modalidade “novo cangaço”, ocorreu no dia 11 de novembro. Duas semanas depois, sete integrantes do bando estão presos e o restante identificado e com a prisão preventiva decretada.
Desse total, cinco invadiram a agência e os demais ajudaram na “produção” do evento criminoso. Dos 14 ladrões, dois deles participaram do assalto nas agências do Banco do Brasil de Tabaporã no ano de 2009 e, em Poxoréu, em julho deste ano. Os presos já foram transferidos para Cuiabá.
“Cada um teve um papel importante, desde o dono do hotel, passando pela policial civil, até os que estavam na linha de frente. Só que metade do bando está preso e o restante, identificado”, disse a delegada Ana Cristina Feldner, responsável pelas investigações.
As investigações apontam que José Jonas Silva Cruz, de 37 anos, foi o chefe do esquema. Ele se passou por assessor da Prefeitura e teve acesso às informações policiais. É suspeito de outros dois roubos na região. José Jonas se aliou a Sidnei Ferreira da Silva, 31, que teria aliciado os membros que iriam entrar no banco. A delegada acrescentou que José Carlos de Oliveira Clares, o Carlinhos, está com o dinheiro roubado e as armas utilizadas no crime. Ele é dono do bar “Copo Sujo”, na MT-130, a 100 quilômetros de Primavera do Leste - local considerado estratégico e usado como suporte na fuga.
Outro acusado é Edson Lachi, proprietário da fazenda “Água Viva”, onde a quadrilha montou o primeiro acampamento. Ele também é proprietário da caminhonete Hilux usada no deslocamento do bando e apreendida pela polícia.
Dos sete participantes do assalto, cinco estão foragidos. José Geraldo da Silva, 26, que tem passagens por tráfico e mandado de prisão preventiva por homicídio é um deles. O outro é Marcos Borracheiro, que está foragido, mas a GCCO forneceu o retrato-falado. “Foi ele quem fez os disparos”, afirmou a delegada. Wellington Gonçalves Dias também não foi localizado pelos policiais.
Diego da Silva Rocha, que usaria identidade falsa de “Tiago da Cruz Silva” também está foragido. A lista se completa com Uanderson Rogério Constantino, que tem deficiência na perna e está foragido.
Conforme a delegada, a equipe de apoio tem a policial civil Silvana Cristina da Silva Barbosa, 39, que está presa junto com o marido, João Batista Vieira dos Santos, de 25. “Ele é um dos principais líderes arrombadores de caixas eletrônicos”, afirmou.
Outro acusado de ser integrante da quadrilha é o comerciante Rafael Barros Teixeira da Rosa, de 25, proprietário de um hotel em Primavera do Leste. Dali ele visualizava toda a movimentação da polícia e a logística. Em seu hotel ficou hospedado membros da quadrilha.
Desse total, cinco invadiram a agência e os demais ajudaram na “produção” do evento criminoso. Dos 14 ladrões, dois deles participaram do assalto nas agências do Banco do Brasil de Tabaporã no ano de 2009 e, em Poxoréu, em julho deste ano. Os presos já foram transferidos para Cuiabá.
“Cada um teve um papel importante, desde o dono do hotel, passando pela policial civil, até os que estavam na linha de frente. Só que metade do bando está preso e o restante, identificado”, disse a delegada Ana Cristina Feldner, responsável pelas investigações.
As investigações apontam que José Jonas Silva Cruz, de 37 anos, foi o chefe do esquema. Ele se passou por assessor da Prefeitura e teve acesso às informações policiais. É suspeito de outros dois roubos na região. José Jonas se aliou a Sidnei Ferreira da Silva, 31, que teria aliciado os membros que iriam entrar no banco. A delegada acrescentou que José Carlos de Oliveira Clares, o Carlinhos, está com o dinheiro roubado e as armas utilizadas no crime. Ele é dono do bar “Copo Sujo”, na MT-130, a 100 quilômetros de Primavera do Leste - local considerado estratégico e usado como suporte na fuga.
Outro acusado é Edson Lachi, proprietário da fazenda “Água Viva”, onde a quadrilha montou o primeiro acampamento. Ele também é proprietário da caminhonete Hilux usada no deslocamento do bando e apreendida pela polícia.
Dos sete participantes do assalto, cinco estão foragidos. José Geraldo da Silva, 26, que tem passagens por tráfico e mandado de prisão preventiva por homicídio é um deles. O outro é Marcos Borracheiro, que está foragido, mas a GCCO forneceu o retrato-falado. “Foi ele quem fez os disparos”, afirmou a delegada. Wellington Gonçalves Dias também não foi localizado pelos policiais.
Diego da Silva Rocha, que usaria identidade falsa de “Tiago da Cruz Silva” também está foragido. A lista se completa com Uanderson Rogério Constantino, que tem deficiência na perna e está foragido.
Conforme a delegada, a equipe de apoio tem a policial civil Silvana Cristina da Silva Barbosa, 39, que está presa junto com o marido, João Batista Vieira dos Santos, de 25. “Ele é um dos principais líderes arrombadores de caixas eletrônicos”, afirmou.
Outro acusado de ser integrante da quadrilha é o comerciante Rafael Barros Teixeira da Rosa, de 25, proprietário de um hotel em Primavera do Leste. Dali ele visualizava toda a movimentação da polícia e a logística. Em seu hotel ficou hospedado membros da quadrilha.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/67198/visualizar/
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