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Internacional
Domingo - 13 de Outubro de 2013 às 07:36

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A polícia de Nova York anunciou que deteve ontem o assassino da menina Angélica Ramírez. A garota, de origem mexicana, foi morta em 1991, num caso que intrigou as autoridades por mais de 20 anos.
 
Segundo a polícia, o criminoso é Conrado Juárez, 52, primo da garota. Ele foi detido na sexta-feira e confessou que abusou sexualmente da prima, de 4 anos, antes de estrangulá-la.
 
O assassino foi preso no restaurante em que trabalha como lavador de pratos em Manhattan.
 
Segundo o comissário da polícia Raymond Kelly, Juárez disse que, no dia do crime, chegou ao apartamento onde vivia a garota e seus familiares em Astoria, no bairro do Queens. Ali ele a atacou e estrangulou.
 
Depois, ele e sua irmã Balbina, já morta, puseram o corpo em uma geladeira portátil, pegaram um táxi e a deixaram em uma estrada em Manhattan.
 
O cadáver sem identificação da menina foi batizado como Baby Hope (Bebê Esperança) pela polícia.
 
O corpo ficou por dois anos em uma morgue até que os detetives que trabalharam no caso pagaram seu enterro em um cemitério no Bronx, onde sua lápide está até hoje sem nome.
 
Neste verão no hemisfério norte, a polícia, que mantinha as investigações, encontrou uma mulher que disse ter ouvido uma conversa em uma lavanderia na qual uma mãe dizia que sua filha havia desaparecido àquela época.
 
Com exames de DNA, se descobriu que essa mulher, de origem mexicana, era a mãe de Angélica
 
Ela disse que não denunciou a desaparição porque temia as ameaças do marido, que a havia deixado e fugido com a garota e sua filha maior em 1991.
 





Fonte: DA EFE

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