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Réus não admitem participação
Nenhum dos outros cinco acusados que foram julgados ontem pela Chacina de Matupá (695 km de Cuiabá) confessou o crime. São eles Luiz Alberto Donin, Elo Eidt, Mario Nicolau Schorr, Faustino da Silva Rossi e Elywd Pereira da Silva. Até o fechamento desta edição ainda não havia sido definida a sentença ou a absolvição dos réus.
Durante seus depoimentos, os acusados detalharam suas versões sobre as mortes. Luiz Donin, que para o Ministério Público deveria ter sido condenado, declarou que quando chegou ao local da chacina as vítimas já estavam mortas.
Ele, que na época era dono de um posto telefônico, observou que passava pelo praça quando viu a aglomeração e resolveu parar para ver o que estava acontecendo. Foi então que avistou os três assaltantes mortos.
Mário Nicolau Schorr contou que viu os policiais tirando as algemas dos assaltantes e que eles ainda atiraram neles, que corriam para o trevo, na saída da BR-163. Schorr disse ainda que viu um policial dando um tiro de misericórdia num dos bandidos.
O terceiro acusado, Elo Eidt, que era vereador e presidente da Câmara na época, disse que chegou a ver os assaltantes saindo sangrando do carro da polícia e um avião com as portas abertas esperando para transportá-lo para outro município.
Schorr contou que viu os policiais tirando as algemas dos assaltantes e que eles ainda atiraram neles, que corriam para o trevo, na saída da BR-163. Schorr disse ainda que viu um policial dando um tiro de misericórdia num dos assaltantes.
Até agora foram julgados 13, dos 18 denunciados. As sessões estão sendo presididas pelo juiz Tiago Souza Nogueira de Abreu.
CHACINA - No dia 23 de novembro de 1990, três homens - Ivacir Garcia dos Santos, 31, Arci Garcia dos Santos, 28, e Osvaldo José Bachinan, 32 - foram torturados e queimados vivos. Eles haviam assaltado uma casa e feito a família refém durante horas. (Com assessoria).
Durante seus depoimentos, os acusados detalharam suas versões sobre as mortes. Luiz Donin, que para o Ministério Público deveria ter sido condenado, declarou que quando chegou ao local da chacina as vítimas já estavam mortas.
Ele, que na época era dono de um posto telefônico, observou que passava pelo praça quando viu a aglomeração e resolveu parar para ver o que estava acontecendo. Foi então que avistou os três assaltantes mortos.
Mário Nicolau Schorr contou que viu os policiais tirando as algemas dos assaltantes e que eles ainda atiraram neles, que corriam para o trevo, na saída da BR-163. Schorr disse ainda que viu um policial dando um tiro de misericórdia num dos bandidos.
O terceiro acusado, Elo Eidt, que era vereador e presidente da Câmara na época, disse que chegou a ver os assaltantes saindo sangrando do carro da polícia e um avião com as portas abertas esperando para transportá-lo para outro município.
Schorr contou que viu os policiais tirando as algemas dos assaltantes e que eles ainda atiraram neles, que corriam para o trevo, na saída da BR-163. Schorr disse ainda que viu um policial dando um tiro de misericórdia num dos assaltantes.
Até agora foram julgados 13, dos 18 denunciados. As sessões estão sendo presididas pelo juiz Tiago Souza Nogueira de Abreu.
CHACINA - No dia 23 de novembro de 1990, três homens - Ivacir Garcia dos Santos, 31, Arci Garcia dos Santos, 28, e Osvaldo José Bachinan, 32 - foram torturados e queimados vivos. Eles haviam assaltado uma casa e feito a família refém durante horas. (Com assessoria).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72287/visualizar/
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