Repórter News - reporternews.com.br
Contra a Costa Rica a obrigação é a vitória. Mas seleção precisa também mostrar que está evoluindo e que o futuro é promissor
Seleção joga para mostrar afirmação
Ainda em baixa com a torcida, mesmo após a vitória por 2 a 0 sobre a Argentina, no Superclássico das Américas, a seleção brasileira tem quatro amistosos ainda em 2011 para recuperar o moral, e o primeiro deles acontece hoje, no Estádio Nacional de San José, contra a dona da casa.
Na primeira visita da seleção à Costa Rica em 50 anos, os dias que antecedem a partida têm sido de alegria por parte dos torcedores locais e de simpatia por parte dos atletas brasileiros e inclusive do técnico Mano Menezes, que vêm agradando o público com autógrafos e fotografias.
Sob o comando de Ronaldinho Gaúcho e Neymar, o Brasil espera obter uma vitória tranquila para dar tranquilidade a Mano e prestígio para os jovens jogadores que fazem parte do tão pedido processo de renovação do grupo para a Copa do Mundo de 2014, após o mau desempenho no Mundial de 2010.
"Estamos nessa fase de passar por um processo de mudar o grupo, de incorporar jogadores jovens com um futuro promissor, e os resultados nos darão a tranquilidade para dar continuidade a esse trabalho", disse Daniel Alves, um dos mais procurados pela imprensa local por conta das boas atuações com a camisa do Barcelona, equipe da moda do futebol atual, e também do espanhol fluente.
Sem poder contar com o meia Paulo Henrique Ganso e o atacante Leandro Damião, dois dos símbolos da renovação, Mano deverá dar mais uma chance ao meia Lucas, destaque da vitória por 2 a 0 sobre a Argentina no último dia 28, em Belém, e ao atacante Fred, que ficou no banco na partida de volta do Superclássico.
Na zaga, o técnico optou por não convocar o veterano Lúcio para repetir a dupla formada por Thiago Silva e David Luiz, com a qual começou seu trabalho, em agosto do ano passado. Nas laterais, Fábio, do Manchester United, e Adriano, do Barcelona, treinaram entre os titulares, embora os favoritos para começar jogando sejam Daniel Alves e Marcelo.
Para os donos da casa, o compromisso de hoje é histórica. Na última vez em que a seleção brasileira foi a San José, durante a fase de preparação para os Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, há cinco décadas. Mesmo assim, a equipe usada na ocasião sequer era a principal.
Apesar da importância do jogo para o país, a procura por ingressos foi baixa por conta do alto preço: os mais baratos são vendidos a US$ 80, e a mais cara, a US$ 200. Até esta quarta-feira, 70% havia sido adquirido pela torcida.
"Há uma premissa dominante: muitos irão ao estádio ver o Brasil, mas também vamos tentar fazer com que vejam a Costa Rica com a bola. Isso é o que mais quero, uma Costa Rica que tenha a bola", disse o treinador Pinto.
A seleção costarriquenha não poderá contar com sua principal estrela, o atacante Bryan Ruiz, que machucou o joelho esquerdo. Seu substituto será Joel Campbell, que fez um dos gols da vitória por 2 a 0 sobre a Bolívia, a única de seu país na última Copa América.
Em agosto, Campbell seria contratado pelo Arsenal, mas faltou a uma reunião com representantes dos "Gunners", o que levou o clube a desistir de contratá-lo. Atualmente, ele defende o Lorient, da França.
COSTA RICA
Navas; Badilla, Acosta, Mora e Díaz; Azofeifa, Cubero, Bolaños e Hernández; Campbell e Saborío. Técnico: Jorge Luis Pinto.
BRASIL
Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Lucas Leiva, Luis Gustavo e Lucas; Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Fred. Técnico: Mano Menezes.
Árbitro: Walter López (Guatemala).
Na primeira visita da seleção à Costa Rica em 50 anos, os dias que antecedem a partida têm sido de alegria por parte dos torcedores locais e de simpatia por parte dos atletas brasileiros e inclusive do técnico Mano Menezes, que vêm agradando o público com autógrafos e fotografias.
Sob o comando de Ronaldinho Gaúcho e Neymar, o Brasil espera obter uma vitória tranquila para dar tranquilidade a Mano e prestígio para os jovens jogadores que fazem parte do tão pedido processo de renovação do grupo para a Copa do Mundo de 2014, após o mau desempenho no Mundial de 2010.
"Estamos nessa fase de passar por um processo de mudar o grupo, de incorporar jogadores jovens com um futuro promissor, e os resultados nos darão a tranquilidade para dar continuidade a esse trabalho", disse Daniel Alves, um dos mais procurados pela imprensa local por conta das boas atuações com a camisa do Barcelona, equipe da moda do futebol atual, e também do espanhol fluente.
Sem poder contar com o meia Paulo Henrique Ganso e o atacante Leandro Damião, dois dos símbolos da renovação, Mano deverá dar mais uma chance ao meia Lucas, destaque da vitória por 2 a 0 sobre a Argentina no último dia 28, em Belém, e ao atacante Fred, que ficou no banco na partida de volta do Superclássico.
Na zaga, o técnico optou por não convocar o veterano Lúcio para repetir a dupla formada por Thiago Silva e David Luiz, com a qual começou seu trabalho, em agosto do ano passado. Nas laterais, Fábio, do Manchester United, e Adriano, do Barcelona, treinaram entre os titulares, embora os favoritos para começar jogando sejam Daniel Alves e Marcelo.
Para os donos da casa, o compromisso de hoje é histórica. Na última vez em que a seleção brasileira foi a San José, durante a fase de preparação para os Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, há cinco décadas. Mesmo assim, a equipe usada na ocasião sequer era a principal.
Apesar da importância do jogo para o país, a procura por ingressos foi baixa por conta do alto preço: os mais baratos são vendidos a US$ 80, e a mais cara, a US$ 200. Até esta quarta-feira, 70% havia sido adquirido pela torcida.
"Há uma premissa dominante: muitos irão ao estádio ver o Brasil, mas também vamos tentar fazer com que vejam a Costa Rica com a bola. Isso é o que mais quero, uma Costa Rica que tenha a bola", disse o treinador Pinto.
A seleção costarriquenha não poderá contar com sua principal estrela, o atacante Bryan Ruiz, que machucou o joelho esquerdo. Seu substituto será Joel Campbell, que fez um dos gols da vitória por 2 a 0 sobre a Bolívia, a única de seu país na última Copa América.
Em agosto, Campbell seria contratado pelo Arsenal, mas faltou a uma reunião com representantes dos "Gunners", o que levou o clube a desistir de contratá-lo. Atualmente, ele defende o Lorient, da França.
COSTA RICA
Navas; Badilla, Acosta, Mora e Díaz; Azofeifa, Cubero, Bolaños e Hernández; Campbell e Saborío. Técnico: Jorge Luis Pinto.
BRASIL
Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Lucas Leiva, Luis Gustavo e Lucas; Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Fred. Técnico: Mano Menezes.
Árbitro: Walter López (Guatemala).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/73621/visualizar/
Comentários