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Trabalhadores da ECT mantêm greve
A greve dos Correios continua em Mato Grosso e no resto do país. Mais de 20 sindicatos nos estados negaram o que ficou estabelecido antes de ontem na audiência de conciliação, que foi realizada no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.
Na reunião de terça-feira, mediada pela ministra Maria Cristina Pedruzzi, do Tribunal, e com a participação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios (Fentect), foi assinado um termo com propostas em relação ao pagamento de dias parados durante a greve a reivindicações dos funcionários. De acordo com o secretário de Finanças do Sindicato dos Correios de Mato Grosso, Adilson Martins, “todas as propostas foram rejeitadas” pela categoria, que se reuniu em assembleia geral ontem, no Estado.
As propostas foram a exigência de compensação de 16 dias não trabalhados durante os sábados domingos e feriados e o aceite da ECT em devolver até segunda-feira o que foi descontado de seis dias de greve, mas com cobrança parcelada do valor a partir de janeiro do ano que vem. Além disso, os trabalhadores pedem 7,16% de reajuste, e ficou acordado na reunião de terça-feira apenas 6,87%, retroativos a 1º agosto. Quanto ao aumento linear, a busca era por R$ 200, porém no Tribunal, ficou estabelecido R$ 80, com pagamento para outubro; na reunião, a representação da categoria abriu mão dos R$ 500 de abono, outra solicitação os trabalhadores. Além desses pontos, os trabalhadores lutam pela contratação imediata de todos os funcionários aprovados no último concurso; aumento do piso salarial de R$ 807 para R$ 1.635; isonomia salarial, e que a entrega de encomendas seja realizada de manhã.
Para o sindicalista Adilson Martins, “os trabalhadores ficaram indignados com a proposta, uma tentativa de retaliação contra a categoria”. (DS)
Na reunião de terça-feira, mediada pela ministra Maria Cristina Pedruzzi, do Tribunal, e com a participação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios (Fentect), foi assinado um termo com propostas em relação ao pagamento de dias parados durante a greve a reivindicações dos funcionários. De acordo com o secretário de Finanças do Sindicato dos Correios de Mato Grosso, Adilson Martins, “todas as propostas foram rejeitadas” pela categoria, que se reuniu em assembleia geral ontem, no Estado.
As propostas foram a exigência de compensação de 16 dias não trabalhados durante os sábados domingos e feriados e o aceite da ECT em devolver até segunda-feira o que foi descontado de seis dias de greve, mas com cobrança parcelada do valor a partir de janeiro do ano que vem. Além disso, os trabalhadores pedem 7,16% de reajuste, e ficou acordado na reunião de terça-feira apenas 6,87%, retroativos a 1º agosto. Quanto ao aumento linear, a busca era por R$ 200, porém no Tribunal, ficou estabelecido R$ 80, com pagamento para outubro; na reunião, a representação da categoria abriu mão dos R$ 500 de abono, outra solicitação os trabalhadores. Além desses pontos, os trabalhadores lutam pela contratação imediata de todos os funcionários aprovados no último concurso; aumento do piso salarial de R$ 807 para R$ 1.635; isonomia salarial, e que a entrega de encomendas seja realizada de manhã.
Para o sindicalista Adilson Martins, “os trabalhadores ficaram indignados com a proposta, uma tentativa de retaliação contra a categoria”. (DS)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/73784/visualizar/
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