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Queda de preços na bomba é incerta
O consumidor ainda não sabe se a redução da alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na importação e comercialização da gasolina chegará à bomba dos postos de combustível. A expectativa do mercado é de que em cada litro, a desoneração seja de R$ 0,04, já que o imposto passará de R$ 0,23 para R$ 0,19.
O governo federal publicou no Diário Oficial da União, da última terça-feira, o decreto que reduz o valor da Cide sobre a gasolina de R$ 230 para R$ 192,60 por metro cúbico. O texto altera o decreto que vigorava desde abril de 2004.
Questionado sobre a expectativa de queda de preços nas bombas, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), por meio de nota, explica que os efeitos da medida são ainda uma incógnita, pois a redução do preço ao consumidor depende de repasses em toda a cadeia que integra o combustível.
Conforme o primeiro-secretário do Sindipetróleo, Bruno Borges, depende de como o mercado reagirá. “Se a redução chegar às distribuidoras e alcançar a revenda, deve sim ser repassada ao consumidor. Como essa mudança depende muito mais das usinas e distribuidoras, não é possível o Sindipetróleo prever se a redução vai acontecer nas bombas e de quanto será”.
Ele reforça ainda que as informações divulgadas na imprensa nacional evidenciam que a redução da contribuição pelo governo tem como objetivo equilibrar os preços nas refinarias, visto que a Petrobras, por conta da alta demanda no Brasil, está sendo obrigada a comprar gasolina A no exterior. O decreto também tem o objetivo de evitar que a alteração do percentual de mistura de etanol anidro à gasolina, prevista para 1º de outubro, resulte em aumento do preço da gasolina para o consumidor final. (Colaborou Agência Brasil e o Sindipetróleo)
O governo federal publicou no Diário Oficial da União, da última terça-feira, o decreto que reduz o valor da Cide sobre a gasolina de R$ 230 para R$ 192,60 por metro cúbico. O texto altera o decreto que vigorava desde abril de 2004.
Questionado sobre a expectativa de queda de preços nas bombas, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), por meio de nota, explica que os efeitos da medida são ainda uma incógnita, pois a redução do preço ao consumidor depende de repasses em toda a cadeia que integra o combustível.
Conforme o primeiro-secretário do Sindipetróleo, Bruno Borges, depende de como o mercado reagirá. “Se a redução chegar às distribuidoras e alcançar a revenda, deve sim ser repassada ao consumidor. Como essa mudança depende muito mais das usinas e distribuidoras, não é possível o Sindipetróleo prever se a redução vai acontecer nas bombas e de quanto será”.
Ele reforça ainda que as informações divulgadas na imprensa nacional evidenciam que a redução da contribuição pelo governo tem como objetivo equilibrar os preços nas refinarias, visto que a Petrobras, por conta da alta demanda no Brasil, está sendo obrigada a comprar gasolina A no exterior. O decreto também tem o objetivo de evitar que a alteração do percentual de mistura de etanol anidro à gasolina, prevista para 1º de outubro, resulte em aumento do preço da gasolina para o consumidor final. (Colaborou Agência Brasil e o Sindipetróleo)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/74698/visualizar/
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