O sargento diz que o grupo, formado por quatro homens e duas mulheres, foi preso minutos antes de iniciar um novo assalto. Nos celulares apreendidos em posse da quadrilha, diz o sargento Muller, policiais atenderam ligações em que homens diriam “vamos agir agora”. Segundo Muller, eram outros membros do grupo anunciando que era o momento de iniciar o assalto ao banco de Pindoretama.
Também foram apreendidos com os suspeitos uniformes de empresas que, segundo policiais, eram usadas para se passar por funcionários e se aproximar de pessoas que seriam vítimas de assalto.
Policiais identificaram outros suspeitos de comporem a quadrilha, eles foram perseguidos pelo veículo policial e conseguiram fugir. Outros dois carros que seria usado pelo grupo, além de armas e celulares, foram apreendidos.
Eles estão presos na delegacia municipal de Pindoretama e os policiais aguardam carros policiais de Fortaleza para fazer a transferência dos suspeitos para a capital do Ceará. Ainda segundo o sargento Muller, os homens assumiram que sobreviviam “de atos ilícitos” mas não confessaram alguns dos crimes de que são suspeitos. Muller diz também que eles são suspeito do assassinato de dois policiais após assaltos em Fortaleza.
Vida de pastor
Policiais de Pindoretama dizem que o grupo vivia na cidade há 29 dias, eles tinham duas casas alugadas e eram desconhecidos dos vizinhos. Policiais dizem também que ouviram relatos de vizinhos que faziam elogios ao “pastor”. Os policiais dizem que o “disfarce” do suspeito de chefiar a quadrilha era “muito bem feito” e agradava as pessoas do bairro em que morava.
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