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Semáforo instalado no córrego do Barbado causa engarrafamento na Fernando Corrêa
de um lado, mas problema de outro
Instalado há cerca de um mês, o semáforo no cruzamento entre a avenida Tancredo Neves (córrego do Barbado) e a avenida Fernando Corrêa resolveu parcialmente o problema do trânsito no local. Por um lado ele cumpriu o seu objetivo de facilitar a saída da Tancredo para a Fernando Corrêa. Por outro, a sequência de três semáforos também provoca congestionamentos.
O coordenador de Sinalização Semafórica da Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), Márcio Cavalcanti, diz que o objetivo de facilitar o escoamento da avenida Tancredo Neves foi cumprido. Além das filas na avenida, a briga por espaço transformava o cruzamento em um palco de colisões. O que, segundo ele, tornou a intervenção necessária por uma questão de segurança.
Márcio também diz que não obteve reclamações sobre a mudança e que ela tem sido elogiada. No entanto, a avaliação é de que o corredor é curto. O grande volume de carros continua gerando confusões.
Tudo começa na rotatória em frente à Universidade Federal de Mato Grosso. A fila para fazer o contorno se estende até o próximo semáforo. Quando o sinal abre para os motoristas que estão na Tancredo Neves, eles ficam presos no semáforo da rotatória da UFMT. O mesmo ocorre com quem saí da avenida Brasília, no Jardim das Américas. Por vezes, o cruzamento fica fechado.
Quando o semáforo do cruzamento com a avenida Brasília abre para os motoristas da Fernando Corrêa, eles encontram a fila de carros dos dois semáforos seguintes, causando lentidão. Principalmente na pista da esquerda o congestionamento segue por vários metros.
Algumas infrações também podem ser observadas no local. Devido ao congestionamento formado na Tancredo Neves, muitas motos cortam por cima da calçada e passam sobre um canteiro de pedras para acessar a Fernando Corrêa. Em cerca de uma hora a reportagem pôde observar seis motociclistas fazendo a manobra irregular.
Também pode se observar que, talvez pela novidade, muitos carros tentam avançar o semáforo. Pelo menos três vezes carros que vinham pela Fernando Corrêa precisaram frear bruscamente. A faixa de pedestres na Tancredo Neves também está apagada e constantemente é desrespeitada.
O coordenador de Sinalização Semafórica da Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), Márcio Cavalcanti, diz que o objetivo de facilitar o escoamento da avenida Tancredo Neves foi cumprido. Além das filas na avenida, a briga por espaço transformava o cruzamento em um palco de colisões. O que, segundo ele, tornou a intervenção necessária por uma questão de segurança.
Márcio também diz que não obteve reclamações sobre a mudança e que ela tem sido elogiada. No entanto, a avaliação é de que o corredor é curto. O grande volume de carros continua gerando confusões.
Tudo começa na rotatória em frente à Universidade Federal de Mato Grosso. A fila para fazer o contorno se estende até o próximo semáforo. Quando o sinal abre para os motoristas que estão na Tancredo Neves, eles ficam presos no semáforo da rotatória da UFMT. O mesmo ocorre com quem saí da avenida Brasília, no Jardim das Américas. Por vezes, o cruzamento fica fechado.
Quando o semáforo do cruzamento com a avenida Brasília abre para os motoristas da Fernando Corrêa, eles encontram a fila de carros dos dois semáforos seguintes, causando lentidão. Principalmente na pista da esquerda o congestionamento segue por vários metros.
Algumas infrações também podem ser observadas no local. Devido ao congestionamento formado na Tancredo Neves, muitas motos cortam por cima da calçada e passam sobre um canteiro de pedras para acessar a Fernando Corrêa. Em cerca de uma hora a reportagem pôde observar seis motociclistas fazendo a manobra irregular.
Também pode se observar que, talvez pela novidade, muitos carros tentam avançar o semáforo. Pelo menos três vezes carros que vinham pela Fernando Corrêa precisaram frear bruscamente. A faixa de pedestres na Tancredo Neves também está apagada e constantemente é desrespeitada.
Fonte:
DoDC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79234/visualizar/
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