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Sistema da Homicídios não faz BO
Desde o último sábado, o serviço interno de informática aplicado ao registro de boletim de ocorrência na Delegacia Especializada de Homicídios (DHPP) apresenta falhas.
Quando não passa horas fora do ar, cai a cada tentativa de formalização da ocorrência. Por causa disso, seis homicídios que aconteceram nesse período estão sem a ordem de serviço necessária para dar início às investigações.
Um servidor da delegacia explicou que cada vez que uma equipe vai até o local onde aconteceu um homicídio retorna com informações e dados sobre a vítima, o crime e o suposto assassino, que precisam ser registradas em um sistema próprio.
A partir desse registro é gerado o boletim, principal instrumento para que o delegado instaure o inquérito policial e possa começar a apurar o crime. Há quatro dias uma falha no sistema inviabiliza essa operação.
Na DHPP, a exemplo de outras unidades policiais como Centros Integrados de Segurança Comunitária (Cisc) e outras unidades da Polícia Civil, está praticamente parada ou atendendo precariamente há 45 dias, ou seja, desde a deflagração da greve dos investigadores e escrivães.
Os protestos dos servidores por melhores salários levaram ao cancelamento de depoimento de testemunhas e interrogatórios de suspeitos, assim como ao atraso na abertura de inquéritos e tramitação de procedimentos que já estavam em curso nas delegacias.
Sobre a falha no sistema interno de boletim de ocorrência, a assessoria de imprensa informou que a Diretoria da Polícia Civil não recebeu qualquer reclamação, portanto, desconhece a existência de algum problema técnico que pudesse parar o serviço.
A assessoria do Cepromat, o órgão oficial de informática do governo do Estado, também não tem conhecimento de tal falha no sistema, conforme assegurou a assessoria de imprensa.
Quando não passa horas fora do ar, cai a cada tentativa de formalização da ocorrência. Por causa disso, seis homicídios que aconteceram nesse período estão sem a ordem de serviço necessária para dar início às investigações.
Um servidor da delegacia explicou que cada vez que uma equipe vai até o local onde aconteceu um homicídio retorna com informações e dados sobre a vítima, o crime e o suposto assassino, que precisam ser registradas em um sistema próprio.
A partir desse registro é gerado o boletim, principal instrumento para que o delegado instaure o inquérito policial e possa começar a apurar o crime. Há quatro dias uma falha no sistema inviabiliza essa operação.
Na DHPP, a exemplo de outras unidades policiais como Centros Integrados de Segurança Comunitária (Cisc) e outras unidades da Polícia Civil, está praticamente parada ou atendendo precariamente há 45 dias, ou seja, desde a deflagração da greve dos investigadores e escrivães.
Os protestos dos servidores por melhores salários levaram ao cancelamento de depoimento de testemunhas e interrogatórios de suspeitos, assim como ao atraso na abertura de inquéritos e tramitação de procedimentos que já estavam em curso nas delegacias.
Sobre a falha no sistema interno de boletim de ocorrência, a assessoria de imprensa informou que a Diretoria da Polícia Civil não recebeu qualquer reclamação, portanto, desconhece a existência de algum problema técnico que pudesse parar o serviço.
A assessoria do Cepromat, o órgão oficial de informática do governo do Estado, também não tem conhecimento de tal falha no sistema, conforme assegurou a assessoria de imprensa.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79400/visualizar/
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