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PR de Maggi discute saída da base de Dilma Rousseff
O senador Blairo Maggi e os deputados federais Wellington Fagundes e Homero Pereira, todos do PR, participaram ontem à noite de uma reunião da sigla na casa do deputado Luciano Castro, de Roraima, para discutir o afastamento dos republicanos da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo Homero, todos da bancada mato-grossense já defendem uma posição independente do partido em relação à petista. As críticas em relação a presidente da República iniciaram-se após ela ter demitido boa parte do Ministério dos Transportes, até então comandado pelo PR, depois de denúncias de corrupção na Pasta.
“Estamos descontentes pelo fato de ter perdidos tantos cargos, tanto no Ministério dos Transportes quanto no Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte). O PR hoje não faz parte do governo, só queremos tomar uma posição oficial, e nós, da bancada de Mato Grosso, defendemos uma posição de independência, e para isso temos que estar desprendido de cargos”, declarou Homero.
“Até pode ter gente dentro do partido que possa defender isso; mas eu, não! Não podemos de uma hora para a outra virar oposição depois de tanto tempo na base aliada. Nossa meta agora é apenas ter liberdade para criticar quando acharmos que devemos”, concluiu.
A crise entre PR e governo federal iniciou-se quando uma reportagem divulgada pela revista Veja acusou membros do Ministério dos Transportes de cobrar propina dos seus fornecedores e de empresas para que eles tenham sucesso em licitações. Em seguida, o então ministro dos Transportes, senador Alfredo Nascimento, pediu demissão do cargo. O ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que foi indicado por Maggi para o cargo, também teve que deixar o cargo.
Segundo Homero, todos da bancada mato-grossense já defendem uma posição independente do partido em relação à petista. As críticas em relação a presidente da República iniciaram-se após ela ter demitido boa parte do Ministério dos Transportes, até então comandado pelo PR, depois de denúncias de corrupção na Pasta.
“Estamos descontentes pelo fato de ter perdidos tantos cargos, tanto no Ministério dos Transportes quanto no Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte). O PR hoje não faz parte do governo, só queremos tomar uma posição oficial, e nós, da bancada de Mato Grosso, defendemos uma posição de independência, e para isso temos que estar desprendido de cargos”, declarou Homero.
“Até pode ter gente dentro do partido que possa defender isso; mas eu, não! Não podemos de uma hora para a outra virar oposição depois de tanto tempo na base aliada. Nossa meta agora é apenas ter liberdade para criticar quando acharmos que devemos”, concluiu.
A crise entre PR e governo federal iniciou-se quando uma reportagem divulgada pela revista Veja acusou membros do Ministério dos Transportes de cobrar propina dos seus fornecedores e de empresas para que eles tenham sucesso em licitações. Em seguida, o então ministro dos Transportes, senador Alfredo Nascimento, pediu demissão do cargo. O ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que foi indicado por Maggi para o cargo, também teve que deixar o cargo.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/80391/visualizar/
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