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Aumenta rigor por regularização
A Polícia Militar de Mato Grosso vai intensificar a fiscalização a atuação dos mototaxistas. A partir de hoje, a categoria tem que estar de acordo com a lei que regulamenta a profissão. Eles tiveram um ano para se adequar às normas estabelecidas pela Resolução 356/2010 do Conselho Nacional de Trânsito, que fixa requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros.
O comandante do Batalhão de Trânsito Urbano e Rodoviário da PM, coronel Wilson Batista, diz que a fiscalização será permanente. Os motociclistas que não estiverem adequados poderão ser notificados por até três infrações de trânsito, graves ou gravíssimas, tendo os seus veículos retidos. Fora isso, eles poderão ser indiciados judicialmente e criminalmente por desempenho irregular da profissão. Hoje deve ocorrer uma blitz de orientação.
O coronel explica que os mototaxistas regularizados para o exercício da atividade receberam 50 horas de aulas sobre segurança no trânsito e transporte de passageiros. Além das adequações nas motos, eles também terão seguro de vida - para o piloto e o passageiro. “O consumidor tem que ser exigente neste momento”, diz. Os motoristas autorizados terão um colete de identificação e usarão um capacete amarelo com os seus dados.
A lei prevê que até 856 mototáxis atuem em Cuiabá. Segundo o diretor de operações da Cooperativa Mista dos Mototaxistas e Motofretistas (Coopermotos), Jerônimo Rodrigues, dos mais de mil mototaxistas na Capital, apenas 150 estão regularizados e outros 86 estão prestes a se acertar. Outros optaram pela clandestinidade. Jerônimo lamenta a escolha feita por alguns. “Infelizmente muita gente deixou tudo para a última hora. Mas, com a fiscalização, o joio será separado do trigo”. O Coronel Batista também reclama da falta de interesse de alguns trabalhadores.
Um dos motivos para a falta de regulamentação é o preço. Para se adequar, um profissional precisa gastar pelo menos R$ 2 mil. Incluídos estão os gastos para obter o alvará, pintar a moto, compra de colete, obtenção de uma habilitação profissional e realização de outros cursos. Outro gasto é com a troca dos veículos, que terá que ser feita a cada cinco anos.
O comandante do Batalhão de Trânsito Urbano e Rodoviário da PM, coronel Wilson Batista, diz que a fiscalização será permanente. Os motociclistas que não estiverem adequados poderão ser notificados por até três infrações de trânsito, graves ou gravíssimas, tendo os seus veículos retidos. Fora isso, eles poderão ser indiciados judicialmente e criminalmente por desempenho irregular da profissão. Hoje deve ocorrer uma blitz de orientação.
O coronel explica que os mototaxistas regularizados para o exercício da atividade receberam 50 horas de aulas sobre segurança no trânsito e transporte de passageiros. Além das adequações nas motos, eles também terão seguro de vida - para o piloto e o passageiro. “O consumidor tem que ser exigente neste momento”, diz. Os motoristas autorizados terão um colete de identificação e usarão um capacete amarelo com os seus dados.
A lei prevê que até 856 mototáxis atuem em Cuiabá. Segundo o diretor de operações da Cooperativa Mista dos Mototaxistas e Motofretistas (Coopermotos), Jerônimo Rodrigues, dos mais de mil mototaxistas na Capital, apenas 150 estão regularizados e outros 86 estão prestes a se acertar. Outros optaram pela clandestinidade. Jerônimo lamenta a escolha feita por alguns. “Infelizmente muita gente deixou tudo para a última hora. Mas, com a fiscalização, o joio será separado do trigo”. O Coronel Batista também reclama da falta de interesse de alguns trabalhadores.
Um dos motivos para a falta de regulamentação é o preço. Para se adequar, um profissional precisa gastar pelo menos R$ 2 mil. Incluídos estão os gastos para obter o alvará, pintar a moto, compra de colete, obtenção de uma habilitação profissional e realização de outros cursos. Outro gasto é com a troca dos veículos, que terá que ser feita a cada cinco anos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/81069/visualizar/
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