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MT ‘sede’ 1º do ranking ao Pará
Mato Grosso deixou o topo do ranking nacional de desmatamento da Floresta Amazônica. Segundo os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Mato Grosso desmatou 81,5 quilômetros quadrados de floresta em junho, ficando atrás do Pará, que desmatou 119,6 km².
A última vez em que Mato Grosso não liderou o ranking mensal de desmatamento foi em outubro do ano passado, ocasião em que também foi superado pelo Pará. No entanto, Mato Grosso ainda lidera o ranking anual de desflorestamento. Desde janeiro já foi desmatado um total aproximado de 666 km².
A devastação no Estado diminuiu em relação ao mês de maio, quando foram derrubados 91,7 km² de árvores. A queda do desflorestamento no Estado se contrapõe à tendência de alta registrada no resto do país. De maio para junho, o desmatamento aumentou de 267,9 km² para 317,2 km². Os números também aumentaram se comparados a junho do ano passado.
O desmatamento no Brasil é contabilizado entre agosto de um ano e julho do ano seguinte. Mesmo faltando um mês para o seu fechamento, a série atual já superou o desflorestamento do período anterior. Em abril, o desmatamento medido pelo Deter teve aumento de 835%, coincidindo com o debate sobre o novo Código Florestal. O secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso, Alexander Maia, disse na época que as dúvidas sobre o novo código estariam aumentando o desmatamento. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente não comentou os números.
UMIDADE – A preocupação com o desmatamento aumenta devido à estiagem. Durante a seca os números do desflorestamento tendem a aumentar. Ontem a Defesa Civil do Estado divulgou um alerta meteorológico informando que a umidade do ar estará baixa no norte de Mato Grosso, justamente na área da Floresta Amazônica.
A última vez em que Mato Grosso não liderou o ranking mensal de desmatamento foi em outubro do ano passado, ocasião em que também foi superado pelo Pará. No entanto, Mato Grosso ainda lidera o ranking anual de desflorestamento. Desde janeiro já foi desmatado um total aproximado de 666 km².
A devastação no Estado diminuiu em relação ao mês de maio, quando foram derrubados 91,7 km² de árvores. A queda do desflorestamento no Estado se contrapõe à tendência de alta registrada no resto do país. De maio para junho, o desmatamento aumentou de 267,9 km² para 317,2 km². Os números também aumentaram se comparados a junho do ano passado.
O desmatamento no Brasil é contabilizado entre agosto de um ano e julho do ano seguinte. Mesmo faltando um mês para o seu fechamento, a série atual já superou o desflorestamento do período anterior. Em abril, o desmatamento medido pelo Deter teve aumento de 835%, coincidindo com o debate sobre o novo Código Florestal. O secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso, Alexander Maia, disse na época que as dúvidas sobre o novo código estariam aumentando o desmatamento. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente não comentou os números.
UMIDADE – A preocupação com o desmatamento aumenta devido à estiagem. Durante a seca os números do desflorestamento tendem a aumentar. Ontem a Defesa Civil do Estado divulgou um alerta meteorológico informando que a umidade do ar estará baixa no norte de Mato Grosso, justamente na área da Floresta Amazônica.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/81435/visualizar/
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