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Bianca diz à polícia que não viu assassino
A estudante secundarista Bianca Naiara Corrêa de Souza, 19 anos, prestou depoimento ontem, na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sobre as circunstâncias da morte do jornalista Auro Ida, executado com seis tiros na noite da última quinta-feira no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá.
“Assim como no dia do crime, ela disse que não visualizou o assassino por causa do capô”, informou o delegado titular da DHPP, Antônio Garcia. A estudante é considerada testemunha-chave para esclarecimento do crime e para se chegar ao autor dos disparos.
Para não prejudicar as investigações e a segurança da própria estudante, a polícia pediu para que as imagens de Bianca não fossem divulgadas. As investigações do caso são presididas pelo delegado André Renato Gonçalves.
Apesar de não descartar nenhuma hipótese, a principal frente de investigação da polícia é a de que a execução ocorreu por motivo passional. A polícia também espera que o depoimento de Vânia, amiga em comum de Auro Ida e Bianca, ajude a esclarecer algo sobre as relações que a vítima mantinha com outras mulheres do bairro, inclusive com suposto envolvimento com um traficante. A polícia espera ainda localizar testemunhas que possam ter visto o assassino em fuga, após os disparos.
Na noite de quinta-feira, Ida estava com Bianca Naiara, sua namorada, e o irmão dela, no Shopping Três Américas. Depois que o jornalista levou ambos para casa, no Jardim Fortaleza, o irmão de Bianca entrou pelo portão e deixou o casal conversando dentro do carro. Menos de cinco minutos depois, segundo relato de Bianca, surgiu um homem armado e de bicicleta mandando-a sair do carro e não olhar para trás.
Bianca saiu correndo e entrou em casa, quando foram ouvidos seis disparos de arma de fogo, que atingiram o jornalista, dentro do carro, nas costas, na boca e na nuca. Em seguida, o criminoso fugiu com a bicicleta em direção a uma rua escura do bairro sem pistas. No local, a polícia encontrou cápsulas de pistola 380. (JD)
“Assim como no dia do crime, ela disse que não visualizou o assassino por causa do capô”, informou o delegado titular da DHPP, Antônio Garcia. A estudante é considerada testemunha-chave para esclarecimento do crime e para se chegar ao autor dos disparos.
Para não prejudicar as investigações e a segurança da própria estudante, a polícia pediu para que as imagens de Bianca não fossem divulgadas. As investigações do caso são presididas pelo delegado André Renato Gonçalves.
Apesar de não descartar nenhuma hipótese, a principal frente de investigação da polícia é a de que a execução ocorreu por motivo passional. A polícia também espera que o depoimento de Vânia, amiga em comum de Auro Ida e Bianca, ajude a esclarecer algo sobre as relações que a vítima mantinha com outras mulheres do bairro, inclusive com suposto envolvimento com um traficante. A polícia espera ainda localizar testemunhas que possam ter visto o assassino em fuga, após os disparos.
Na noite de quinta-feira, Ida estava com Bianca Naiara, sua namorada, e o irmão dela, no Shopping Três Américas. Depois que o jornalista levou ambos para casa, no Jardim Fortaleza, o irmão de Bianca entrou pelo portão e deixou o casal conversando dentro do carro. Menos de cinco minutos depois, segundo relato de Bianca, surgiu um homem armado e de bicicleta mandando-a sair do carro e não olhar para trás.
Bianca saiu correndo e entrou em casa, quando foram ouvidos seis disparos de arma de fogo, que atingiram o jornalista, dentro do carro, nas costas, na boca e na nuca. Em seguida, o criminoso fugiu com a bicicleta em direção a uma rua escura do bairro sem pistas. No local, a polícia encontrou cápsulas de pistola 380. (JD)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82450/visualizar/
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