Planalto pretende afastar indicado de Romero Jucá em Furnas
Após a crise com o PR entrar em "fogo baixo", outro curto-circuito ronda o governo. Nas próximas semanas, o Planalto pretende afastar o diretor financeiro de Furnas, Luiz Henrique Hamann, ligado ao líder governista no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Desde que assumiu em janeiro, o governo viveu duas crises em sua base aliada. A primeira com o PMDB de seu vice, Michel Temer-- em disputas por cargos de segundo escalão e, a mais recente com o PR --envolvendo uma série de escândalos no Ministérios dos Transportes e a baixa do então ministro (Alfredo Nascimento) e de funcionários do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
"A disputa política, o embate de ideias entre os diversos partidos, deve se dar na sociedade, pelos dos meios de comunicação, no parlamento, entre outros espaços", afirmou Dilma.
A presidente frisou ainda que precisa da cooperação de todas as esferas de governo para que a sociedade se beneficie.
"No executivo, temos que estabelecer parcerias que beneficiem a sociedade. Por exemplo, no Brasil sem Miséria, um ator fundamental será a prefeitura municipal. É o prefeito, por meio de órgãos da administração do município, que terá condições de localizar e assistir cada família que precisa de ajuda. As parcerias que estabelecemos não levam em conta se o prefeito ou o governador são do partido A, B ou C", ressalta a president
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