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Modelo de desenvolvimento existente hoje no País é perverso, diz ministra
O modelo de desenvolvimento existente hoje no País é perverso. O entendimento é da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Segundo ela, isso porque o desmate ilegal empurra aqueles que vivem e depende do campo para a pobreza.
A ministra cita como exemplo o caso da retirada de madeiras nobre da floresta. Nestas situações, conforme ela, paga-se muito pouco para quem retira e o preço vendido pelo atravessador é bem superior. “Para quem retira é pago cerca de R$ 10 a 20. Mas, a madeira é vendida pelo atravessador por R$ 10 mil ou até mais”, disse.
Izabella Teixeira frisou ainda que o colapso dos ativos ambientais impacta de forma negativa no setor produtivo e no campo econômico. “Temos que pensar a partir da riqueza proporcionada pela floresta amazônica, de forma sustentável e não a partir da sua derrubada”, disse. Mato Grosso tem 64% de floresta preservada.
Para o deputado federal Wellington Fagundes, falta investimento. “A melhor forma de preserva é com pesquisa, tecnologia e investimento. Hoje, o maior problema são os assentamentos e não há nenhum ou quase nenhum com documento. Enquanto ficarmos na falácia e sem investimento dificilmente iremos conter a depredação ambiental”, disse Fagundes.
A ministra cita como exemplo o caso da retirada de madeiras nobre da floresta. Nestas situações, conforme ela, paga-se muito pouco para quem retira e o preço vendido pelo atravessador é bem superior. “Para quem retira é pago cerca de R$ 10 a 20. Mas, a madeira é vendida pelo atravessador por R$ 10 mil ou até mais”, disse.
Izabella Teixeira frisou ainda que o colapso dos ativos ambientais impacta de forma negativa no setor produtivo e no campo econômico. “Temos que pensar a partir da riqueza proporcionada pela floresta amazônica, de forma sustentável e não a partir da sua derrubada”, disse. Mato Grosso tem 64% de floresta preservada.
Para o deputado federal Wellington Fagundes, falta investimento. “A melhor forma de preserva é com pesquisa, tecnologia e investimento. Hoje, o maior problema são os assentamentos e não há nenhum ou quase nenhum com documento. Enquanto ficarmos na falácia e sem investimento dificilmente iremos conter a depredação ambiental”, disse Fagundes.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83078/visualizar/
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