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Concursos/Empregos
Terça - 24 de Setembro de 2013 às 10:34
Por: Marianna Marimon

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Otmar de Oliveira
Assembleia Legislativa de Mato Grosso
Assembleia Legislativa de Mato Grosso
A mesa diretora da Assembleia Legislativa, divulga nesta terça-feira (24)  novo cronograma do concurso público com 430 vagas do órgão. Suspenso desde julho por irregularidades no edital, o concurso agora será realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).


 
O presidente da Casa, deputado estadual Romoaldo Junior (PMDB), explica que o cronograma será mantido para realização do concurso ainda neste ano. Mas, que passará por ajustes devido ao tempo exíguo para relançamento do edital, período de inscrições e aplicação de provas. No primeiro cronograma, a prova seria realizada em outubro e a convocação dos aprovados aconteceria em dezembro.


 
Contudo, Romoaldo garante que a posse dos aprovados será realizada ainda neste ano, e que só há indefinição acerca do concurso para o cargo de Procurador Legislativo, pois, seriam realizadas três provas, e tendo em vista esta diferença, as provas devem ser realizadas neste ano e a posse só em 2014.


 
O concurso público da Assembleia com 430 vagas, entre jornalistas, radialistas, copeiros, motoristas e procurador legislativo, possui salários que variam de R$1 mil a R$6 mil. Lançado em 15 de julho, o concurso seria realizado pela instituição IDP, mas por diversas irregularidades no edital, e pelo volume de inscrições em que foram contabilizadas 50 mil nas primeiras semanas, a IDP decidiu deixar a realização do concurso, alegando falta de experiência.


 
A falta de experiência havia sido um dos pontos questionados pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que pediu a suspensão do edital ao Ministério Público Estadual (MPE), e demonstraram que o IDP utilizou lei de Mato Grosso do Sul na isenção de taxa para doadores de sangue. Os radialistas da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), também pediram a suspensão do edital, que não previa ensino superior para as vagas na área.


 
Outro ponto que não foi respeitado na realização do edital, é que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deveria acompanhar o certame, por haver vaga para procurador legislativo. 





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