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Arábia Saudita acusa Al Qaeda por morte de dois guardas
O ministro de Interior da Arábia Saudita afirmou nesta quinta-feira que o atirador que matou nesta semana dois guardas na fronteira com o Iêmen era membro da rede terrorista Al Qaeda.
O homem tentou atravessar na terça-feira (7) as barreiras metálicas na fronteira com um jipe e abriu fogo com uma arma automática contra os guardas no local. Um coronel e um sargento da força de fronteira morreram no ataque. Outro sargento ficou ferido.
Pouco depois, os guardas conseguiram matar o atirador, que havia se refugiado no posto de fronteira de Wadia.
Inicialmente, o ministério disse que o atirador era um iemenita. Mas um comunicado do ministério diz que análises forenses indicam que o homem era o saudita Abdullah bin Saleh al Sayel, preso em 2003 por fazer parte da Al Qaeda. Ele entrou em um programa de reabilitação e foi libertado depois de cumprir sua sentença.
O ministério disse ainda que a arma usada por Al Sayel foi utilizada no ataque do mês passado a um posto de patrulha em Burayda, capital da província de Al Qassim. O ataque deixou um oficial saudita morto.
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