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Pedro Taques assina pedido de abertura de CPI para investigar Palocci
O senador Pedro Taques (PDT-MT) assinou na tarde desta terça-feira (07.06) o pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o crescimento patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. “Sou do PDT e tenho orgulho disso. Mas ser da mesma coalizão não significa submissão. Não posso fugir do meu passado como ex-procurador da República. Meu patrimônio é minha coerência”, disse o senador após assinar o documento em conjunto com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
Palocci é acusado de enriquecer seu patrimônio em, pelo menos, 20 vezes nos últimos quatro anos. Conforme denúncia feita no último dia 15, em edição do jornal Folha de S. Paulo, ele teria uma empresa de consultoria que firmou contratos milionários com empresas privadas.
Pedro Taques aguardava posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) em relação à abertura da CPI. Entretanto, o ex-procurador da República discordou do posicionamento do PGR que optou pelo arquivamento das representações contra o ministro. “Nenhum servidor público está acima da lei. Entendo que precisamos de informações para esclarecer os fatos”, disse o senador.
O Estado, através da PGR, segundo Taques, tem o dever fundamental de investigar. “Mesmo que a procuradoria não queira investigar, cabe ao Congresso buscar as respostas”, defendeu o matogrossense.
A explicação do ministro Palocci, em entrevista realizada pela TV Globo, na semana passada, também não foi suficiente para esclarecer as denúncias, conforme defende o senador Pedro Taques.
O pedetista também declarou que, se ainda exercesse o cargo de procurador da República, já teria tomado medidas legais para apurar as denúncias envolvendo o ministro-chefe da Casa Civil. “Eu fui procurador durante 15 anos e, com menos indícios que já existem aí, eu já teria tomado providências legais, se fosse da minha competência. Então, nem por isso vou deixar de cumprir minhas atribuições institucionais”, completou o parlamentar.
Palocci é acusado de enriquecer seu patrimônio em, pelo menos, 20 vezes nos últimos quatro anos. Conforme denúncia feita no último dia 15, em edição do jornal Folha de S. Paulo, ele teria uma empresa de consultoria que firmou contratos milionários com empresas privadas.
Pedro Taques aguardava posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) em relação à abertura da CPI. Entretanto, o ex-procurador da República discordou do posicionamento do PGR que optou pelo arquivamento das representações contra o ministro. “Nenhum servidor público está acima da lei. Entendo que precisamos de informações para esclarecer os fatos”, disse o senador.
O Estado, através da PGR, segundo Taques, tem o dever fundamental de investigar. “Mesmo que a procuradoria não queira investigar, cabe ao Congresso buscar as respostas”, defendeu o matogrossense.
A explicação do ministro Palocci, em entrevista realizada pela TV Globo, na semana passada, também não foi suficiente para esclarecer as denúncias, conforme defende o senador Pedro Taques.
O pedetista também declarou que, se ainda exercesse o cargo de procurador da República, já teria tomado medidas legais para apurar as denúncias envolvendo o ministro-chefe da Casa Civil. “Eu fui procurador durante 15 anos e, com menos indícios que já existem aí, eu já teria tomado providências legais, se fosse da minha competência. Então, nem por isso vou deixar de cumprir minhas atribuições institucionais”, completou o parlamentar.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/88673/visualizar/
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