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Resultado do PIB se deve a impacto positivo dos estoques, diz economista
O desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre seria pior não fosse o impacto positivo dos estoques, avalia o economista Armando Castelar, da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Sozinhos, eles corresponderam por 0,4 ponto percentual.
Ou seja, sem esse efeito, a economia teria crescido 0,9% no primeiro trimestre de 2011 ante o último de 2010, e não o 1,3% registrado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
"Isso mostra que intrinsecamente a demanda não era tão robusta como parecia", diz Castelar.
Para o economista, o arrefecimento da indústria (cuja produção caiu 2,1% em abril) e os acúmulos de estoques indicam que o PIB tende a desacelerar no segundo trimestre.
A freada, porém, deve preservar os investimentos num primeiro momento, prevê. É que a construção civil, um dos fatores de estímulo no primeiro trimestre, segue aquecida.
Castelar espera um crescimento em torno de 1% no PIB do segundo trimestre e de 4% no fechado do ano.
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