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Nacional
Sexta - 03 de Junho de 2011 às 22:11

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Começou por volta das 16h30 em Brasília a Marcha pela Liberdade de Expressão, que substitui a Marcha da Maconha, proibida pela Justiça.

Cerca de 500 manifestantes marcham da catedral da cidade ao Congresso Nacional, com gritos como "Ei, polícia, pamonha é uma delícia" e "Dilma Rousseff, legalize o beck".

Todos foram revistados pela polícia, que enviou 12 carros e quatro micro-ônibus da PM para garantir que a Marcha da Maconha não acontecesse. Em negociação, foi permitido um ato pela liberdade de expressão.

Os cartazes que tinham menções à maconha precisaram ser refeitos.

"Estamos sendo reprimidos pela possibilidade de um crime que sequer foi cometido", diz o advogado do movimento, Mauro Machado.

A Marcha da Maconha foi proibida pelo desembargador João Timóteo de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, sob o argumento de que seria apologia às drogas.

SÃO PAULO

Em São Paulo, um protesto contra a a proibição da Marcha da Maconha aconteceu no último dia 2, e teve confronto entre manifestantes e policiais. a Marcha da Maconha também foi transformada proibida e houve um ato contra a pro em Marcha pela Liberdade de Expressão, depois de proibida pela Justiça. Houve confronto com a polícia

Na ocasião, cerca de cem policiais militares, a maioria da Tropa de Choque, estavam no local e houve confronto. Com balas de borracha e bombas de efeito moral, a PM perseguiu por 3 km os manifestantes. O repórter da TV Folha Felix Lima foi agredido e teve seu equipamento danificado pela Guarda Civil Metropolitana. Seis pessoas foram detidas e ao menos duas se feriram. Os detidos foram liberados no início da noite.

No dia 28, uma Marcha pela Liberdade reuniu cerca de 4.000 pessoas.





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