Segundo a nota, "está documentado que quase 1.118 mártires morreram até agora, além dos feridos, que podem quadruplicar o número de mortos".
A ONG acrescentou que de acordo com as informações obtidas por organizações pró-direitos humanos o Exército e os corpos de segurança estão cometendo "violações sem precedentes" na Síria.
O grupo condenou "fortemente a morte, detenção e tortura dos manifestantes pacíficos" e denunciou que se impede que os feridos recebam tratamento nos hospitais.
Por sua vez, o Comitê de Coordenação Local na Síria informou no Facebook que as forças de segurança estão detendo um grande número de pessoas, algumas delas feridas, em Talbisa, próxima a Homs e perto da fronteira com o Líbano.
Segundo essa organização, no começo da manhã o Exército e soldados de segurança atacaram Talbisa, onde também há franco-atiradores nos terraços dos edifícios.
No fim da tarde, o grupo Newroz apontava no Facebook que ainda podiam ouvir disparos esporádicos nessa localidade, enquanto isso, em Horan, ao sul de Damasco, segundo a rede opositora Sham, pelo menos uma pessoa morreu nesta segunda-feira, informação que não foi verificada por nenhuma outra fonte.
Sham apontou que a Polícia secreta queimou várias lojas em Horan e deteve dezenas de manifestantes.
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