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Polícia Brasil
Terça - 10 de Maio de 2011 às 15:55

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O 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte julga nesta terça-feira um promotor de eventos acusado de tentar matar a ex-namorada dentro de uma universidade, em 2008.

Segundo a acusação, ele atirou cinco vezes contra a vítima. A primeira testemunha a ser ouvida foi a ex-namorada do réu.

De acordo com a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, 11 pessoas seriam ouvidas hoje, mas apenas duas prestaram depoimento e o restante foi dispensado pela defesa e acusação.

Foram ouvidas a ex-namorada do réu e uma amiga dela. Em seguida, começou o depoimento do próprio acusado, que confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme.

De acordo com a acusação, o promotor de eventos tentou matar a ex-namorada no dia 7 de abril de 2008, inconformado com o fim do relacionamento.

A vítima estava dentro do UniBH (Centro Universitário de Belo Horizonte), no bairro Buritis, zona oeste da capital mineira. Três tiros acertaram a estudante, que não morreu.

Ele foi preso dias depois e confessou o crime, mas conseguiu um habeas corpus e foi solto em maio de 2009. A pronúncia (decisão que leva o réu a júri popular) saiu cerca de três meses depois, mas ele respondeu ao processo em liberdade.

Ele é acusado de tentativa de homicídio duplamente qualificada: por motivo torpe e por uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.

Segundo a acusação, ele atirou cinco vezes contra a vítima. A primeira testemunha a ser ouvida foi a ex-namorada do réu.

De acordo com a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, 11 pessoas seriam ouvidas hoje, mas apenas duas prestaram depoimento e o restante foi dispensado pela defesa e acusação.

Foram ouvidas a ex-namorada do réu e uma amiga dela. Em seguida, começou o depoimento do próprio acusado, que confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme.

De acordo com a acusação, o promotor de eventos tentou matar a ex-namorada no dia 7 de abril de 2008, inconformado com o fim do relacionamento.

A vítima estava dentro do UniBH (Centro Universitário de Belo Horizonte), no bairro Buritis, zona oeste da capital mineira. Três tiros acertaram a estudante, que não morreu.

Ele foi preso dias depois e confessou o crime, mas conseguiu um habeas corpus e foi solto em maio de 2009. A pronúncia (decisão que leva o réu a júri popular) saiu cerca de três meses depois, mas ele respondeu ao processo em liberdade.

Ele é acusado de tentativa de homicídio duplamente qualificada: por motivo torpe e por uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.






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