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Quarta - 18 de Setembro de 2013 às 08:39

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O julgamento do policial militar Jorge Luiz da Silva pela tentativa de homicídio sofrido pelo empresário Paulo Roberto de Almeida Filho, de 44 anos, será amanhã. A vítima proprietário de uma grande empresa de material gráfico. O julgamento ocorrerá pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidido pela juíza Mônica Catarina Perri.


 
O crime ocorreu em maio de 2007, durante uma blitz da Polícia Militar, na avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá. Ferido com dois tiros na nuca, Paulo Roberto foi levado ao setor de emergência do Hospital Santa Rosa, onde ficou vários dias internado até receber alta médica.


 
Segundo informações do hospital, os tiros atingiram os músculos do pescoço, passando próximo da medula. Caso atingisse este órgão, ele poderia ficar paraplégico.


 
A informação da Polícia Militar é de que o empresário não teria parado após o aceno de um soldado. Por conta disso, um policial atirou em direção ao empresário, que pilotava uma motocicleta.


 
Os policiais alegaram que o tiro foi dado como advertência para o motociclista, mas não explicaram como o PM errou a direção a ponto de atingir a nuca. Um dos PMs disse que o empresário deveria ter parado na blitz. “O tiro de advertência é dado somente em casos extremos. Havia indícios nesse caso”, explicou.





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