Governo sinaliza liberação de emendas dos parlamentares de MT

Cidades/Geral

Quinta - 12 de Setembro de 2013 às 15:26

Imprimir

Líder do Governo Silval Barbosa, o deputado Hermínio J. Barreto (PR) admitiu ontem que espera ainda no mês de setembro colocar um ponto final num compromisso que se arrasta há anos e não é resolvido que é a questão da liberação das emendas parlamentares para atender as demandas dos municípios. Parlamentar de cinco mandatos, o líder é defensor do orçamento impositivo no que diz respeito a parte dos recursos destinados a investimentos por indicação dos parlamentares para obrigar o Executivo a cumprir um mínimo de ações. “Na semana que vem teremos reuniões com os deputados e o secretário da Casa Civil, Pedro Nadaf, para esclarecer o assunto em definitivo e para demonstrar que já houveram muitas liberações e que o cronograma será cumprido”, disse Barreto sinalizando que espera bom senso por parte dos deputados e dos técnicos do Executivo para se construir um consenso que atenda as demandas dos municípios sem que isto torne o Estado refém de dificuldades.

Para ele, é importante a emenda parlamentar, por ser o deputado o representante da região e conhecer a realidade, mas também não se pode definir as questão sem levar em consideração questões financeiras que limitam a atuação do Executivo. “Na medida do possível o governador Silval Barbosa tem atendido aos pedidos dos deputados. É que não dá para atender toda a demanda, não existem recursos”, disse.

Ele lembrou que como representante da região Sul, tem demandas pendentes e que na medida do possível tenta solucioná-las. “Qual governante não gostaria de ter o poder de solucionar todos os problemas do Estado e de seus municípios ficando de bem com a população?”, questiona Barreto convicto de que o governo quer encontrar soluções e vai priorizar pedidos dos deputados estaduais.

No início deste ano, quando a liderança ainda era exercida pelo hoje presidente da Assembleia, Romoaldo Júnior (PMDB) foi feito um entendimento pela liberação de R$ 70 milhões em emendas.

Fonte: O Documento