Terceira Seção, agora completa, saúda seus novos ministros

 

Os novos ministros foram saudados pelo presidente do colegiado, ministro Jorge Mussi, que celebrou o fato de a Terceira Seção, após seis anos, estar com sua composição completa. “Nós voltamos a funcionar com o quórum completo, com a presença dos nossos três novos colegas. É um dia de fundamental importância tanto para o STJ quanto para o nosso colegiado”, destacou. 

 

Em nome dos demais integrantes, a ministra Maria Thereza de Assis Moura, representada pelo ministro Og Fernandes, destacou os atributos de cada um dos novos integrantes da Seção. “O ministro Rogerio Schietti já demonstra o anseio de atender às expectativas dos jurisdicionados, no que diz respeito à celeridade processual e ao ideal de justiça que nos irmana a todos”, afirmou.

 

Ao falar de Moura Ribeiro e Regina Helena Costa, a ministra ressaltou a procedência dos dois – ambos do estado de São Paulo – e a experiência dos magistrados, que possuem vasta atividade judicante. 

 

“Trouxeram em suas bagagens a experiência do judicar, moldada e aprimorada nos anos dedicados à magistratura, sempre com o intuito de resolver as pendengas dos jurisdicionados de forma célere e efetiva”, completou Maria Thereza de Assis Moura. 

 

Por fim, acrescentou: “Bons ventos os trazem. Ao adotar a toga, que agora os alberga, vossas excelências chegam para agregar esforços nesta Corte Superior, na desgastante batalha em prol da justiça.” 

 

Longo caminho

 

A subprocuradora-geral da República Zélia de Oliveira Gomes também saudou os novos ministros, destacando o longo caminho trilhado por cada um deles até o STJ: “Se passaram por todas essas etapas do processo de escolha, tendo que demonstrar, em cada uma delas, que estavam prontos para a missão, é porque possuem reconhecido mérito para o exercício do cargo de ministro do STJ.” 

 

Agradecendo em nome dos três, o ministro Moura Ribeiro destacou a felicidade de cada um por fazer parte da Terceira Seção e afirmou que todos estão cientes da grave missão que têm a cumprir na pacificação da jurisprudência.