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Nacional
Segunda - 08 de Março de 2010 às 06:28

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Vagner Campos/Futura Press
Equipes utilizam retroescavadeira para retirar os destroços
Equipes utilizam retroescavadeira para retirar os destroços

Laudo do Instituto de Criminalística (IC) sobre explosão em uma loja de fogos de artifício em Santo André (ABC paulista), em setembro do ano passado, indicou que o imóvel funcionava como uma fábrica clandestina de fogos. O IC afirma que o acidente que deixou dois mortos e feriu 12 pessoas "se originou de pólvora branca em sua maior parte" - esse produto é matéria-prima para fabricação de produtos pirotécnicos. O dono do estabelecimento nega que o local funcionasse como fábrica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com o jornal, os peritos não conseguiram definir a quantidade de pólvora branca que estaria estocada na loja de Sandro Luiz Castellani. Ainda segundo a reportagem, indícios importantes acabaram sendo perdidos porque o local teve de ser revirado pelos Bombeiros, que buscavam sobreviventes. O jornal afirma também que o laudo não consegue determinar a causa exata da explosão, mas considera plausível a versão do dono do local, que diz que estava consertando uma antena de rádio amador quando encostou o objeto na rede elétrica, o choque então teria causado com que o aparelho receptor do sinal entrasse em curto-circuito e iniciasse o fogo.





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