Ale e Chevron formam parceria para vender produtos no Brasil
Para a Ale Combustíveis, os novos negócios devem se reverter num aumento de vendas em torno de 1%. O volume de novos negócios deve atingir R$ 44 milhões, informou o vice-presidente da empresa, Jocelino Silva. "Compartilhando instalações e logística tendemos a melhora nosso centro de distribuição", disse. Depois de adquirir os ativos da nordestina Sat, da Polipetro no Sul e mais os pontos de distribuição da Repsol, a Ale conta hoje com 1,7 mil postos revendedores e atua em mais 3 mil postos de bandeira branca, que representam 40% e suas vendas totais.
"Há espaço para crescer mais, especialmente na região Sudeste", disse Silva, reiterando que a Ale mantém interesse em aquisições. "Somos compradores e estamos avaliando oportunidades", disse. A companhia também mantém em pauta a discussão sobre abertura de capital.
"Não há nada definido no momento, mas deixamos tudo sempre pronto para quando o mercado melhorar", disse o presidente da companhia, Sergio Cavallieri, também presente à entrevista coletiva. Segundo ele, a Ale fechou-se para novos investimentos no final do ano passado e início de 2009, para consolidar o portfólio e executar a transição das empresas adquiridas. "Agora já estamos olhando de novo para possíveis ativos", disse.
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