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Economia
Segunda - 05 de Outubro de 2009 às 16:46
Por: Sílvia Devaux

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A Dinamarca, país do leste europeu, analisa “se compensa ficar no continente ou investir num país emergente, como o Brasil”, adiantou o diretor da Diniscor Agribusiness Ronbinson Celso Scorsolini, representante da empresa dinamarquesa no Brasil. Sem condições de ampliar os negócios em agricultura no país, os consultores dos produtores dinamarqueses visitam países em busca de novas oportunidades de investimentos.

Nesta sondagem, Mato Grosso pode ser um dos Estados brasileiros a atrair os investimentos dinamarqueses. É o que demonstrou, nesta segunda-feira (05.10), um grupo de 35 consultores da Danish Agricultural Advisory Service (DAAS), durante reunião com o vice-governador Silval Barbosa e secretários na sede do Executivo estadual, no Palácio Paiaguás, Centro Político Administrativo, em Cuiabá.

O DAAS consiste em uma parceria de 34 centros de pesquisa que prestam serviços e aconselhamento em agricultura a produtores dinamarqueses e internacionais. Silval Barbosa fez uma apresentação da economia e potencialidades de Mato Grosso. A Dinamarca tem um território de pouco mais de 40 mil metros² e uma população de cinco milhões de habitantes, que se destaca como maior produtor de leite e forte produção de suínos, de equipamentos genéticos desenvolvidos.

Um país pequeno e sem território para produção, o país do leste europeu busca diversificar sua produção. Segundo Scorsolini, o grupo verifica itens como a política ambiental, produção de grãos geneticamente modificado, com os prós e contras, expansão da cultura da cana-de-açúcar para ver se vai faltar comida, de que forma a agricultura contribui para o desenvolvimento regional do Estado, a competitividade Brasil e Estados Unidos e ainda, a transferência de tecnologia dos órgãos para o produtor.

Os primeiros contatos, nesta segunda-feira, serviram para estreitar ainda mais as relações comerciais entre os dois países. A Dinamarca já compra carne mato-grossense que é redistribuída pelos investidores dinamarqueses. O vice-governador confia na expansão do intercâmbio. Ele lembrou que o Estado dispõe de clima favorável, diversas opções de negócios e tantas outras características de líder na produção de carne e grãos, que aliadas ao desenvolvimento tecnológico do país europeu, deve resultar em negócios bilaterais e cooperativismo.

“Agora, nós queremos verticalizar a nossa produção. Agregar valores e ter poder de competitividade muito maior do que temos hoje. Isso aí vem através de uma política de incentivos que é bem agressiva, mas é possível atrair novos empresários e novas oportunidades”, completou Silval, acrescentando que o governo tem interesse no intercâmbio e ainda com outros países.

COMITIVA

A visita dos dinamarqueses prossegue até a quarta-feira (07.10). Nesta tarde o grupo participa de reuniões nas federações e associações representativas de classe de Mato Grosso. Após encerrar agenda na capital mato-grossense, segue para visitas à sede da Fundação MT em Lucas do Rio Verde (354Km ao Norte de Cuiabá) e também o município de Nova Mutum (264Km ao Norte da capital). As visitas encerram na Embrapa de São Paulo para verificar a produção de etanol no país.

A Dinamarca, país do leste europeu, analisa “se compensa ficar no continente ou investir num país emergente, como o Brasil”, adiantou o diretor da Diniscor Agribusiness Ronbinson Celso Scorsolini, representante da empresa dinamarquesa no Brasil. Sem condições de ampliar os negócios em agricultura no país, os consultores dos produtores dinamarqueses visitam países em busca de novas oportunidades de investimentos. Nesta sondagem, Mato Grosso pode ser um dos Estados brasileiros a atrair os investimentos dinamarqueses. É o que demonstrou, nesta segunda-feira (05.10), um grupo de 35 consultores da Danish Agricultural Advisory Service (DAAS), durante reunião com o vice-governador Silval Barbosa e secretários na sede do Executivo estadual, no Palácio Paiaguás, Centro Político Administrativo, em Cuiabá. O DAAS consiste em uma parceria de 34 centros de pesquisa que prestam serviços e aconselhamento em agricultura a produtores dinamarqueses e internacionais. Silval Barbosa fez uma apresentação da economia e potencialidades de Mato Grosso. A Dinamarca tem um território de pouco mais de 40 mil metros² e uma população de cinco milhões de habitantes, que se destaca como maior produtor de leite e forte produção de suínos, de equipamentos genéticos desenvolvidos. Um país pequeno e sem território para produção, o país do leste europeu busca diversificar sua produção. Segundo Scorsolini, o grupo verifica itens como a política ambiental, produção de grãos geneticamente modificado, com os prós e contras, expansão da cultura da cana-de-açúcar para ver se vai faltar comida, de que forma a agricultura contribui para o desenvolvimento regional do Estado, a competitividade Brasil e Estados Unidos e ainda, a transferência de tecnologia dos órgãos para o produtor. Os primeiros contatos, nesta segunda-feira, serviram para estreitar ainda mais as relações comerciais entre os dois países. A Dinamarca já compra carne mato-grossense que é redistribuída pelos investidores dinamarqueses. O vice-governador confia na expansão do intercâmbio. Ele lembrou que o Estado dispõe de clima favorável, diversas opções de negócios e tantas outras características de líder na produção de carne e grãos, que aliadas ao desenvolvimento tecnológico do país europeu, deve resultar em negócios bilaterais e cooperativismo. “Agora, nós queremos verticalizar a nossa produção. Agregar valores e ter poder de competitividade muito maior do que temos hoje. Isso aí vem através de uma política de incentivos que é bem agressiva, mas é possível atrair novos empresários e novas oportunidades”, completou Silval, acrescentando que o governo tem interesse no intercâmbio e ainda com outros países. A visita dos dinamarqueses prossegue até a quarta-feira (07.10). Nesta tarde o grupo participa de reuniões nas federações e associações representativas de classe de Mato Grosso. Após encerrar agenda na capital mato-grossense, segue para visitas à sede da Fundação MT em Lucas do Rio Verde (354Km ao Norte de Cuiabá) e também o município de Nova Mutum (264Km ao Norte da capital). As visitas encerram na Embrapa de São Paulo para verificar a produção de etanol no país.

Acompanharam a reunião, o secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon, e secretário extraordinário de Apoio às Políticas Fundiárias e Ambientais, Adilton Sachetti.





Fonte: Secom-MT

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