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Economia
Sexta - 02 de Outubro de 2009 às 16:40

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O mercado de câmbio doméstico negociou o dólar comercial por R$ 1,778 nas últimas operações desta sexta-feira. Trata-se de um decréscimo de 0,55% sobre a cotação final de ontem. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,808 e R$ 1,775. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,880, em um recuo de 0,52%.

Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com ganho de 1,20%, aos 61.184 pontos. O giro financeiro é de R$ 6,27 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York tem leve baixa de 0,07%.

A tendência de baixa tem predominado nos negócios com o dólar, com a perspectiva de uma entrada maciça de divisas no país, por conta de captações externas (o Tesouro Nacional levantou quase US$ 2 bi) e os lançamentos de ações, que historicamente contam com uma forte participação estrangeira. E profissionais de corretoras acham que ainda não viram a maior parte desses recursos (destinados às ações brasileiras) irrigarem o mercado.

"Acredito que parte considerável desses recursos ainda está para entrar no mercado. Creio que semana que vem, nós poderemos ver o dólar sendo negociado até mesmo abaixo de R$ 1,75", avalia José Carlos Benites, gerente da corretora de câmbio Moeda. Na quarta-feira, algumas corretoras de câmbio acusaram negócios com dólar a R$ 1,74, mas operadores comentaram que as operações a esse preço foram feitas, provavelmente, num momento de muito poucos negócios (perto do intervalo do almoço).

Juros futuros

Os contratos de juros futuros negociados na BM&F projetaram taxas menores para 2011.

Entre as principais notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou um crescimento de 1,2% para a produção industrial do país em agosto contra julho. Trata-se da oitava alta consecutiva deste indicador. Contra 2008, no entanto, há uma retração de 12%.

No contrato que projeta as taxas para janeiro de 2010, a taxa prevista foi mantida em 8,68% ao ano; e no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada retraiu de 10,35% para 10,24%.





Fonte: Folha Online

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