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Repórter News - reporternews.com.br
Saúde
Quarta - 29 de Julho de 2009 às 13:31
Por: Marcy Monteiro Neto

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Seis casos já foram confirmados da nova gripe (H1N1) em Cuiabá. A grande arma da população para se prevenir do contágio da doença é a informação. Para isto, até mesmo mensagens via celular estão sendo utilizadas para alertar a população sobre os perigos da nova gripe. Usuários da telefonia celular no Estado já estão recebendo os alertas via SMS.

A mensagem traz o endereço do site do governo federal com medidas para se prevenir da doença: www.saude.gov.br. Além disso, a mensagem também informa o telefone 0800 61 1997, do Ministério da Saúde, para quem quiser obter mais detalhes sobre a nova gripe.

Em Mato Grosso pelo menos 10 casos da nova gripe já foram registrados. E nesta quinta-feira, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde, promove uma reunião com o Conselho Regional de Medicina, segmentada com representantes dos hospitais privados e conveniados com a rede SUS, para tratar sobre as mudanças propostas pelo Ministério da Saúde no trato da Influenza A (H1N1).

Segundo o assessor técnico da Vigilância em Saúde do Estado, Oscar Campos, o Ministério da Saúde ditou novas normas que estão no Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza baseado em recomendações da Organização Mundial da Saúde, como a não necessidade de identificação individual de cada caso de influenza pelo novo H1N1 visto que os sintomas da gripe sazonal são muitos parecidos e se confundem com os da nova gripe.

Segundo normas do Ministério da Saúde não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure um médico ou comparecer a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.





Fonte: Redação TVCA

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