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Nacional
Terça - 23 de Setembro de 2008 às 18:07

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No domingo (21), recém-nascido foi seqüestrada na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo a família da criança, a suspeita do crime teria se passado por uma assistente social do Hospital estadual Pedro II, onde a mãe, a dona de casa Maria de Lourdes, de 44 anos, teve o filho, portador da síndrome de Down, no último dia 12.

De acordo com a dona de casa, a suposta assistente social foi à casa da família em Sepetiba, Zona Oeste do Rio, com todos os dados da mãe e do bebê, inclusive com a informação de que a criança era portadora de Down.

A suspeita teria oferecido ajuda à mãe da criança, afirmando que os levaria até o Instituto Fernandes Figueira, na Zona Sul do Rio, onde ela teria conseguindo um tratamento para o bebê.

Problema falso no carro

A mãe com a criança entrou no carro da suposta assistente, que estaria acompanhada de mais um casal. Na Barra da Tijuca, Zona Oeste, os suspeitos teriam simulado um problema no veículo, e todos os ocupantes teríam saído do carro. Nesse momento, a suposta assistente roubou a criança, deixando a mãe no meio do caminho.

Um motorista que estava passando pela via teria visto a mãe desolada e a levou para prestar queixa na 16ª DP (Barra da Tijuca).

Três hipóteses

A polícia está investigando o crime, e tem três hipóteses para o caso, que poderia ter sido motivado por vingança contra a família, seqüestro ou tráfico de órgãos, esta última menos provável, já que a síndrome de Down pode afetar os rins e o coração.

Na segunda-feira (22), a família foi até a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) fazer o retrato-falado da suposta mulher que teria raptado a criança.

A Secretaria estadual de Saúde afirmou que o Hospital estadual Pedro II tem assistentes sociais, mas que elas só prestam atendimento dentro do hospital.





Fonte: G1

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