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Ministério Público oferece denúncia contra 33 por fraude em licitações no Rio
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra 33 pessoas suspeitas de envolvimento com um esquema de fraude em licitações públicas do Rio. Os denunciados são acusados de praticar os crimes de e formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, além de crimes específicos da lei de licitações.
De acordo com a Procuradoria, a denúncia foi recebida pelo Juízo Criminal de Magé, que decretou a prisão preventiva de 16 acusados --manteve as dos indiciados já presos temporariamente, além dos outros acusados que estão foragidos. Entre os foragidos estão Charles Cozzolino (ex-prefeito de Magé) e Núcia Cozzolino Bergara (secretária de Fazenda da cidade), irmãos da atual prefeita de Magé, Núbia Cozzolino (PMDB).
As investigações foram iniciadas há dez meses, a partir de notificações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) dando conta de que a prefeitura de Magé emitia cheques de grandes valores a pequenas empresas de confecção. Essas movimentações financeiras, que chegavam a R$ 1 milhão, não condiziam com o porte das empresas.
"Essa movimentação era relativa ao pagamento de uniformes escolares relativos a licitações feitas com cartas marcadas. Essas empresas tinham a vitória facilitada por servidores públicos corrompidos", disse procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira. "Os produtos nem eram entregues, ou chegavam em quantidade ou qualidade inferior."
De acordo com a Procuradoria, a denúncia foi recebida pelo Juízo Criminal de Magé, que decretou a prisão preventiva de 16 acusados --manteve as dos indiciados já presos temporariamente, além dos outros acusados que estão foragidos. Entre os foragidos estão Charles Cozzolino (ex-prefeito de Magé) e Núcia Cozzolino Bergara (secretária de Fazenda da cidade), irmãos da atual prefeita de Magé, Núbia Cozzolino (PMDB).
As investigações foram iniciadas há dez meses, a partir de notificações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) dando conta de que a prefeitura de Magé emitia cheques de grandes valores a pequenas empresas de confecção. Essas movimentações financeiras, que chegavam a R$ 1 milhão, não condiziam com o porte das empresas.
"Essa movimentação era relativa ao pagamento de uniformes escolares relativos a licitações feitas com cartas marcadas. Essas empresas tinham a vitória facilitada por servidores públicos corrompidos", disse procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira. "Os produtos nem eram entregues, ou chegavam em quantidade ou qualidade inferior."
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/187994/visualizar/
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