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Repórter News - reporternews.com.br
Nacional
Terça - 29 de Janeiro de 2008 às 19:03

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O "retorno" de d. João VI às ruas do centro do Rio de Janeiro, 200 anos após a chegada da corte portuguesa ao País, foi por água abaixo. A chuva não deu trégua e pouca gente viu o cortejo organizado hoje pela prefeitura, com carruagens de época e 16 cavalos e cavaleiros do Exército trajando reproduções de uniformes usados nas época do Império.

Uma das quatro carruagens parou logo no início do trajeto, no meio da Avenida Presidente Vargas, quando a roda dianteira esquerda se soltou. Mesmo assim, o empolgado carnavalesco Milton Cunha não parava de rebolar, mais à frente, em cima de outra carruagem, ao lado de atores caracterizados de d. João VI e Carlota Joaquina. "Aplaude o rei, gente", implorava Cunha, debaixo de chuva. Outra carruagem levava atores caracterizados como o jovem Pedro e Maria, a rainha mãe. Logo à frente, posavam para fotos o Rei Momo, Alex de Oliveira, a rainha do carnaval, Ketula Rocha Mello, e as duas princesas, Charlene Valnice da Costa e Suen Xavier do Nascimento.

O cortejo saiu às 14h30 do Paço Imperial, na Praça XV, no centro, e deveria ter chegado às 16 horas à Cidade do Samba, na Gamboa, onde era aguardado pelo prefeito da cidade, Cesar Maia (DEM). No entanto, os cavalos correram, por causa da chuva, e o sub-secretário de Turismo, Paulo Bastos, parou o cortejo às 15h dentro do túnel que corta o Morro da Providência. Protegido da chuva, o grupo ficou ali por 25 minutos. O cortejo real entrou na Cidade do Samba às 15h45, acompanhado da banda da Guarda Municipal. "A chuva está saudando a abertura do carnaval, o maior espetáculo da terra, que fica a cada ano melhor", discursou o prefeito Cesar Maia, antes de entregar a "chave" da cidade para o Rei Momo.




Fonte: AE

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