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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Segunda - 17 de Dezembro de 2007 às 14:52

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira os dados do volume das vendas e a receita do comércio. Os dados estão comparados com os registrados no mês de outubro. De acordo com o Instituto, o comércio registrou as primeiras taxas negativas de 2007. Em relação ao mês anterior o volume de vendas caiu 0,2% enquanto a receita recuou 0,3% na série com ajuste sazonal, que considera as diferenças entre os dois meses.

Entre os 26 Estados Brasileiros e mais o Distrito Federal, os melhores resultados foram obtidos na região Centro-Oeste. Mato Grosso assumiu a liderança com crescimento de 14,6% conjuntamente com o Estado de Goiás no volume de vendas no comércio. Os piores resultados foram registrados em Roraima (-7,1%), Acre (-7,1%) e Rondônia (-1,0%).

Já em relação a outubro de 2006, a Pesquisa Mensal do Comércio apontou que as vendas cresceram 9,6%, acumulando alta de 9,6% no ano e 9,1% nos últimos 12 meses. Para a receita nominal de vendas, as taxas foram de 13,5% (outubro 20007/ outubro 2006), de 11,4 % ( no ano) e de 10,6% ( em 12 meses).

A explicação para a queda no volume de vendas deve-se pelo resultado negativo do segmento hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com queda de 1,6%. As outras quatro atividades com séries sazonalmente ajustadas tiveram crescimento no volume de vendas: combustíveis e lubrificantes (1,8%); móveis e eletrodomésticos (1,3%); tecidos, vestuário e calçados (2,8%); e veículos, motos, partes e peças (2,8%).

Em relação a outubro de 2006, houve aumentos no volume de vendas de todas as atividades do varejo. O segmento hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou alta de 5,6% nessa comparação. A atividade acumulou 6,5% e 6,7% no ano e nos últimos 12 meses, respectivamente, devido à expansão do crédito.

Ainda na comparação entre meses de outubro, as demais altas foram em móveis e eletrodomésticos (13,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,8%) ; tecidos, vestuário e calçados (14,5%) ; combustíveis e lubrificantes (6,5%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (11,9%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (38,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (16,8 %).





Fonte: TVCA

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