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Sessenta comunidades dominicanas seguem isoladas após passagem de tempestade
Santiago (R.Dominicana), 16 dez (EFE).- Pelo menos 60 comunidades do noroeste e do nordeste da República Dominicana continuam incomunicáveis por causa das chuvas provocadas pela tempestade tropical "Olga" e o transbordamento dos rios Yaque del Norte e Yuna, segundo informaram hoje autoridades locais.
O responsável pela Defesa Civil no noroeste dominicano, Ramón Reyes, disse que nessa região cerca de 60 mil pessoas foram evacuadas por causa das inundações provocadas pelo transbordamento do Yaque del Norte desde terça-feira.
Reyes expressou que as águas do Yaque mantêm isoladas as localidades de Montecristi, Palo Verde, El Ahogado, Ranchadero, Castañuelas, Guayubín, Loma de Castañuelas, Juan Gómez, Bohío Viejo, Hato Viejo, El Rincón, La Bonita, Los Solares, Isabel, Maguaca, Juliana, Jaramillo, Magdalena, Las Aguas, María, Higüero e La Cruz de Manzanillo.
O governador da província de Montecristi, Santiago Caba, informou que foram adotadas a tempo as medidas preventivas para evitar danos de ordem pessoal. No entanto, confirmou que o transbordamento do rio alagou milhares de hectares cultivados e inundou milhares de casas.
Caba revelou que nas citadas comunidades o transbordamento do rio não deixou mortos.
Mas versões da imprensa provenientes da região noroeste dão conta de que o rio afogou 12 imigrantes haitianos ilegais. Órgãos oficiais não confirmam essa informação.
Na província de María Trinidad Sánchez, no nordeste do país, a alta do rio Yuna mantinha hoje incomunicáveis pelo menos 28 povoados.
Em outras comunidades do nordeste cerca de 5.600 pessoas foram evacuadas devido às inundações provocadas pelo Yuna, disse a Defesa Civil.
Em Santiago, no entanto, onde o rio destruiu centenas de casas e causou pelo menos 29 mortes confirmadas pelas autoridades, a situação hoje continua sendo desoladora, apesar da promessa do presidente dominicano, Leonel Fernández, de auxiliar os desabrigados.
Ainda hoje muitas pessoas varrem a lama e os escombros deixados pela cheia do Yaque del Norte em busca de parentes desaparecidos.
O responsável pela Defesa Civil no noroeste dominicano, Ramón Reyes, disse que nessa região cerca de 60 mil pessoas foram evacuadas por causa das inundações provocadas pelo transbordamento do Yaque del Norte desde terça-feira.
Reyes expressou que as águas do Yaque mantêm isoladas as localidades de Montecristi, Palo Verde, El Ahogado, Ranchadero, Castañuelas, Guayubín, Loma de Castañuelas, Juan Gómez, Bohío Viejo, Hato Viejo, El Rincón, La Bonita, Los Solares, Isabel, Maguaca, Juliana, Jaramillo, Magdalena, Las Aguas, María, Higüero e La Cruz de Manzanillo.
O governador da província de Montecristi, Santiago Caba, informou que foram adotadas a tempo as medidas preventivas para evitar danos de ordem pessoal. No entanto, confirmou que o transbordamento do rio alagou milhares de hectares cultivados e inundou milhares de casas.
Caba revelou que nas citadas comunidades o transbordamento do rio não deixou mortos.
Mas versões da imprensa provenientes da região noroeste dão conta de que o rio afogou 12 imigrantes haitianos ilegais. Órgãos oficiais não confirmam essa informação.
Na província de María Trinidad Sánchez, no nordeste do país, a alta do rio Yuna mantinha hoje incomunicáveis pelo menos 28 povoados.
Em outras comunidades do nordeste cerca de 5.600 pessoas foram evacuadas devido às inundações provocadas pelo Yuna, disse a Defesa Civil.
Em Santiago, no entanto, onde o rio destruiu centenas de casas e causou pelo menos 29 mortes confirmadas pelas autoridades, a situação hoje continua sendo desoladora, apesar da promessa do presidente dominicano, Leonel Fernández, de auxiliar os desabrigados.
Ainda hoje muitas pessoas varrem a lama e os escombros deixados pela cheia do Yaque del Norte em busca de parentes desaparecidos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194051/visualizar/
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