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Família de uruguaia morta na BA não decidiu destino do corpo
A família da uruguaia de 29 anos encontrada morta na manhã de sábado (24) no distrito de Imbassahy, próximo à Praia do Forte, a cerca de 100 km de Salvador, ainda não decidiu qual será o destino do corpo, de acordo com o Consulado do Uruguai na capital baiana.
O cônsul José Carlos Augusto da Silva informou que os parentes "não têm posses" para fazer o traslado do corpo para Montevidéu nem para viajar ao Brasil para acompanhar o enterro da jovem. Para Silva, o mais provável é que a família passe uma procuração ao consulado autorizando que o corpo seja enterrado na Bahia, sem a presença dos parentes.
O corpo da uruguaia foi localizado em uma cova rasa de um mangue. Dois suspeitos de participação no crime foram presos e um terceiro, que teria cometido o assassinato, está foragido.
Segundo o titular da Delegacia de Proteção Ambiental da Praia do Forte, Marcos Laranjeira, a vítima foi estuprada e estrangulada após se recusar a manter relações sexuais com os supostos autores dos crimes.
A uruguaia estava desaparecida desde o dia 4 de novembro, mas a polícia só foi oficialmente avisada no dia 9 de novembro. O titular informou que a polícia chegou aos dois suspeitos por meio de denúncias anônimas.
Ele disse que a uruguaia morava na Bahia desde março. Em julho, mudou-se para o distrito de Imbassahy, no município baiano de Mata de São João, e dava aulas de teatro para comunidade carente da região em um projeto mantido por uma organização não-governamental.
O cônsul José Carlos Augusto da Silva informou que os parentes "não têm posses" para fazer o traslado do corpo para Montevidéu nem para viajar ao Brasil para acompanhar o enterro da jovem. Para Silva, o mais provável é que a família passe uma procuração ao consulado autorizando que o corpo seja enterrado na Bahia, sem a presença dos parentes.
O corpo da uruguaia foi localizado em uma cova rasa de um mangue. Dois suspeitos de participação no crime foram presos e um terceiro, que teria cometido o assassinato, está foragido.
Segundo o titular da Delegacia de Proteção Ambiental da Praia do Forte, Marcos Laranjeira, a vítima foi estuprada e estrangulada após se recusar a manter relações sexuais com os supostos autores dos crimes.
A uruguaia estava desaparecida desde o dia 4 de novembro, mas a polícia só foi oficialmente avisada no dia 9 de novembro. O titular informou que a polícia chegou aos dois suspeitos por meio de denúncias anônimas.
Ele disse que a uruguaia morava na Bahia desde março. Em julho, mudou-se para o distrito de Imbassahy, no município baiano de Mata de São João, e dava aulas de teatro para comunidade carente da região em um projeto mantido por uma organização não-governamental.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196932/visualizar/
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