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Médicos de MT realizam mobilização contra a precarização do SUS no dia 21
O Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Conselho Regional de Medicina (CRM) e a Associação Médica de Mato Grosso (AMMT) participam na próxima quarta-feira, 21 de novembro, do Dia Nacional de Mobilização Contra a Precarização do SUS.
Para a classe médica, a discussão sobre o sistema de saúde pública no Brasil ganhou cores dramáticas. Há urgência no estabelecimento de uma política competente, que assegure qualidade no atendimento, melhores equipamentos e uma remuneração digna como já são remuneradas outras categorias de servidores com formação equivalente. A tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) é classificada como “vergonhosa”. Os médicos são obrigados a acumular empregos, o que reflete na qualidade do serviço. Cabe às entidades médicas exercerem suas funções institucionais, conciliando os interesses da classe que representam com o direito dos cidadãos a um atendimento decente.
As bandeiras de luta já foram definidas:
• tornar o serviço público eficiente na área da saúde;
• melhor estrutura, melhor atendimento;
• reajuste de 100% do montante destinado aos honorários médicos do SUS;
• piso de R$ 6.963,52 por 20 horas de trabalho (conforme recomendação do último Enem).
• carreira de Estado e implantação de plano de cargos e salários para os médicos no SUS.
Os médicos de todo o país vão se mobilizar em suas clínicas, hospitais e serviços de saúde, seguir em caravana para as Assembléias Legislativas, Câmaras Municipais, secretarias da saúde e sedes dos executivos, promover discussões em escolas e universidades sobre as condições de trabalho, distribuir panfletos, falar com as pessoas – uma série de atividades reivindicatórias.
As atividades estão sendo organizadas pela comissão Pro-SUS, formada por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), com participação dos Conselhos Regionais de Medicina, das federadas do sistema AMB e Sindicatos.
Para a classe médica, a discussão sobre o sistema de saúde pública no Brasil ganhou cores dramáticas. Há urgência no estabelecimento de uma política competente, que assegure qualidade no atendimento, melhores equipamentos e uma remuneração digna como já são remuneradas outras categorias de servidores com formação equivalente. A tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) é classificada como “vergonhosa”. Os médicos são obrigados a acumular empregos, o que reflete na qualidade do serviço. Cabe às entidades médicas exercerem suas funções institucionais, conciliando os interesses da classe que representam com o direito dos cidadãos a um atendimento decente.
As bandeiras de luta já foram definidas:
• tornar o serviço público eficiente na área da saúde;
• melhor estrutura, melhor atendimento;
• reajuste de 100% do montante destinado aos honorários médicos do SUS;
• piso de R$ 6.963,52 por 20 horas de trabalho (conforme recomendação do último Enem).
• carreira de Estado e implantação de plano de cargos e salários para os médicos no SUS.
Os médicos de todo o país vão se mobilizar em suas clínicas, hospitais e serviços de saúde, seguir em caravana para as Assembléias Legislativas, Câmaras Municipais, secretarias da saúde e sedes dos executivos, promover discussões em escolas e universidades sobre as condições de trabalho, distribuir panfletos, falar com as pessoas – uma série de atividades reivindicatórias.
As atividades estão sendo organizadas pela comissão Pro-SUS, formada por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), com participação dos Conselhos Regionais de Medicina, das federadas do sistema AMB e Sindicatos.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198389/visualizar/
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