Dólar na BM&F inicia a semana com alta a R$ 1,949
Na Europa, as bolsas sobem moderadamente. Mas não encontram eco no mercado acionário norte-americano, onde o Nasdaq e o S&P para setembro operam em queda influenciados por uma informação de que a Home Depot fechou um acordo preliminar para vender sua unidade de suprimentos por US$ 1,8 bilhão a menos do que o originalmente acertado. As taxas de juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA) sobem. Assim como no exterior, no decorrer da manhã, a trajetória da moeda norte-americana no Brasil deve ser influenciada pelos dados da economia dos EUA, mas pesará também o fluxo de recursos.
A avaliação dos economistas, confirmada pelos últimos dados do Banco Central (BC), são de que a crise do mercado de crédito, embora tenha gerado, e ainda possa provocar, ajustes nas posições de investidores estrangeiros de curto prazo em Brasil, não ameaçou significativamente a conta de recursos a favor do País. Um dos indicadores disso seria a taxa de rolagem dos empréstimos privados feitos no exterior, que não sofreu abalos neste mês de agravamento da crise.
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