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Servidores da saúde em Cuiabá realizarão paralisação nesta quarta-feira
O sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cuiabá (Sispumc) confirmou uma paralisação dos profissionais da saúde para esta quarta-feira (4). A paralisação deve durar 12 horas e começará no início da manhã.
Apenas 50% dos servidores vão trabalhar no Hospital e Pronto Socorro (HPSMC) de Cuiabá e policlíncas. A outra parte dos funcionários participará de um protesto que será realizado próximo ao Pronto Socorro da capital.
De acordo com o sindicato o protesto é contra a decisão do Executivo Muncipal que suspendeu um aumento salarial de 15% para a categoria e pediu mais 10 dias de estudos para avaliar o impacto econômico na folha de pagamento do município.
O sindicato alega que o estudo já havia sido feito e o acordo já estava fechado. A nova decisão do Executivo teria provocado inclusive um mal estar no comando da Secretaria Municipal de Saúde, surgindo rumores da demissão do secretário muncipal de Saúde, Guilherme Maluf.
"O secretário resolveu continuar no comando da secretaria, mas nós não aceitamos a posição da prefeitura, por isso vamos mostrar nosso descontentamento com uma paralisação que será realizada amanhã", disse ao RMT Online, Aliane Rodrigues, diretora de Organização Sindical do Sispumc.
O sindicato também afirma que com uma nova avaliação sobre o índice de aumento aos servidores da saúde, o Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) do funcionalismo público municipal também fica paralisado. A implantação do aumento faz parte da regulamentação e execução do PCCS. O artigo que trata da Vantagem Pessoal Nominalmente Indentificada (VPNI), que na realidade era conhecido anteriormente como subsídio, também depende da definição de índices de reajustes. Segundo o sindicato, tudo já estava acertado. O acordo viabilizaria uma Lei Complementar que seria enviada para a Câmara Municipal.
Para o Sindicato, o objetivo do Executivo com uma nova determinação, desautorizando o aumento de salário que já estava acertado, é apenas uma estratégia para ganhar tempo.
Apenas 50% dos servidores vão trabalhar no Hospital e Pronto Socorro (HPSMC) de Cuiabá e policlíncas. A outra parte dos funcionários participará de um protesto que será realizado próximo ao Pronto Socorro da capital.
De acordo com o sindicato o protesto é contra a decisão do Executivo Muncipal que suspendeu um aumento salarial de 15% para a categoria e pediu mais 10 dias de estudos para avaliar o impacto econômico na folha de pagamento do município.
O sindicato alega que o estudo já havia sido feito e o acordo já estava fechado. A nova decisão do Executivo teria provocado inclusive um mal estar no comando da Secretaria Municipal de Saúde, surgindo rumores da demissão do secretário muncipal de Saúde, Guilherme Maluf.
"O secretário resolveu continuar no comando da secretaria, mas nós não aceitamos a posição da prefeitura, por isso vamos mostrar nosso descontentamento com uma paralisação que será realizada amanhã", disse ao RMT Online, Aliane Rodrigues, diretora de Organização Sindical do Sispumc.
O sindicato também afirma que com uma nova avaliação sobre o índice de aumento aos servidores da saúde, o Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) do funcionalismo público municipal também fica paralisado. A implantação do aumento faz parte da regulamentação e execução do PCCS. O artigo que trata da Vantagem Pessoal Nominalmente Indentificada (VPNI), que na realidade era conhecido anteriormente como subsídio, também depende da definição de índices de reajustes. Segundo o sindicato, tudo já estava acertado. O acordo viabilizaria uma Lei Complementar que seria enviada para a Câmara Municipal.
Para o Sindicato, o objetivo do Executivo com uma nova determinação, desautorizando o aumento de salário que já estava acertado, é apenas uma estratégia para ganhar tempo.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218598/visualizar/
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