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Politica Brasil
Quinta - 29 de Março de 2007 às 08:03
Por: Téo Meneses

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De acordo com o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), oito dos 19 vereadores por Cuiabá (42%) correm o risco de perder o mandato por terem trocado de partido após a eleição.

Estão na berlinda o suplente e que hoje ocupa vaga na Câmara, Chico 2000, e o vereador Francisco Vuolo. Ambos estavam no PPS e aderiram ao PR neste mês junto com o grupo do governador Blairo Maggi; além de Lueci Ramos, eleita pelo PSDB, que foi para o PFL para acompanhar o seu padrinho político Humberto Bosaipo.

Eleito pelo PP, o presidente da Câmara, Lutero Ponce, deixou o partido e agora está sem filiação partidária, assim como Luiz Poção, que foi eleito pelo PMN, agora procura a terceira legenda em dois anos. Domingos Sávio também corre o risco de perder o mandato pela segunda vez, já que foi ameaçado nesse sentido quando deixou o PT para migrar para o PMDB.

O suplente em exercício Eronides Nona da Luz foi eleito pelo PDT, mas, após assumir a cadeira de Júlio Pinheiro, que foi nomeado secretário de Habitação de Cuiabá, optou pelo PSDB. Mário Lúcio trocou o PV pelo PMDB. A não aprovação da obrigatoriedade da fidelidade partidária motivou todos a trocarem de legenda.

"Fui eleito pelo PPS, no entanto, o meu grupo entende que o PR é a melhor opção no momento. Não existe lei que contrarie isso atualmente", diz Chico 2000.

Os únicos que não mudaram de sigla na Câmara desde a eleição de 2004 foram: Levi de Andrade (PMDB), Luiz Marinho (PFL), Ivan Evangelista (PPS), Enelinda Scala (PT), Marcus Fabrício (PP), Edivá Alves (PSDB), Clovito Hugueney (PTB), Permínio Pinto (PSDB), Éden Capistrano (PSB), Lúdio Cabral (PT) e Deucimar Silva (PFL).





Fonte: Gazeta Digital

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