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Economia
Quinta - 15 de Fevereiro de 2007 às 10:00

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Presidente da Pantanal Energia garante que impacto será menor que 0,1% ao consumidor.

O gás natural da Bolívia que abastece a Usina Termelétrica de Cuiabá pode sofrer um reajuste de quase 300%. O Estado de Mato Grosso compra diariamente 2,8 milhões de m³ de gás e todo ele é usado na Termelétrica.

O reajuste do preço do gás natural foi discutido ontem em Brasília (DF), durante uma visita presidente boliviano, Evo Morales ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reconhece que o Brasil precisa pagar mais pelo gás natural importado da Bolívia para a cidade de Cuiabá (MT). "O preço do gás de Cuiabá é injusto e desatualizado", declarou.

O acordo assinado em Brasília determina que o preço do gás boliviano passe a custar o mesmo valor que é vendido para a Petrobrás, ou seja, quatro vezes mais do que o valor atual. Mas o reajuste ainda depende de aprovação do Congresso Nacional.

Segundo o diretor-presidente da Pantanal Energia, Carlos Baldi, o consumidor não sofrerá impacto significativo quanto ao valor final do produto. Ele ressalta que a Termelétrica de Cuiabá possui um sistema interligado utilizado por todo o país, não só por Mato Grosso. "Com relação ao volume de energia comercializado no Brasil essa energia tem um impacto muito pequeno. Então, isso, se acontecer, o impacto será menor do que 0,1%", garante Baldi.





Fonte: RMT-Online

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