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Cai economia do governo central para pagar juros em 2006
O ano de 2006 foi marcado por uma elevação dos gastos do governo central (Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central) acima das receitas e, com isso, a economia para o pagamento de juros foi menor que a realizada em 2005. Entre janeiro e dezembro, o superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) foi de R$ 49,802 bilhões, uma queda de 5,7%.
Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), a economia feita é equivalente a 2,38%, um pouco acima da meta do governo central para o ano, que é de 2,35%. Inicialmente, ela era de 2,45%, mas foi reduzida no final do ano passado.
O Tesouro Nacional acredita que a meta de 4,25% para o setor público consolidado --que além do governo central inclui Estados, municípios e estatais-- será cumprida.
"O superávit obtido pelo Tesouro Nacional no ano (R$ 92 bilhões) foi suficiente para compensar o maior déficit da Previdência Social (R$ 42,1 bilhões) e, juntamente com as estatais federais, contribuir para que as metas fiscais estabelecidas na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o conjunto do governo federal venham a ser atingidas", diz a nota.
A LDO fixa a meta em 3,15% do governo federal, que é o governo central mais as estatais federais.
Esse valor só será conhecido amanhã, quando o Banco Central irá divulgar o resultado do setor público consolidado (União, estatais, Estados e municípios). A meta de todo o setor público é de 4,25% do PIB.
Entre janeiro e dezembro, os gastos do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) cresceram 13,9% sobre 2005, para R$ 400,669 bilhões. Já a arrecadação (incluindo dinheiro que depois será repassado a Estados e municípios) chegou a R$ 543,251 bilhões, um crescimento de 11,2%.
O resultado do ano é formado pelo resultado positivo do Tesouro, de R$ 92,039 bilhões, e pelos déficits da Previdência e do BC, de R$ 42,065 bilhões e R$ 171,2 milhões, respectivamente.
Em dezembro, o déficit foi de R$ 5,594 bilhões, contra R$ 196 milhões no mês anterior.
Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), a economia feita é equivalente a 2,38%, um pouco acima da meta do governo central para o ano, que é de 2,35%. Inicialmente, ela era de 2,45%, mas foi reduzida no final do ano passado.
O Tesouro Nacional acredita que a meta de 4,25% para o setor público consolidado --que além do governo central inclui Estados, municípios e estatais-- será cumprida.
"O superávit obtido pelo Tesouro Nacional no ano (R$ 92 bilhões) foi suficiente para compensar o maior déficit da Previdência Social (R$ 42,1 bilhões) e, juntamente com as estatais federais, contribuir para que as metas fiscais estabelecidas na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o conjunto do governo federal venham a ser atingidas", diz a nota.
A LDO fixa a meta em 3,15% do governo federal, que é o governo central mais as estatais federais.
Esse valor só será conhecido amanhã, quando o Banco Central irá divulgar o resultado do setor público consolidado (União, estatais, Estados e municípios). A meta de todo o setor público é de 4,25% do PIB.
Entre janeiro e dezembro, os gastos do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) cresceram 13,9% sobre 2005, para R$ 400,669 bilhões. Já a arrecadação (incluindo dinheiro que depois será repassado a Estados e municípios) chegou a R$ 543,251 bilhões, um crescimento de 11,2%.
O resultado do ano é formado pelo resultado positivo do Tesouro, de R$ 92,039 bilhões, e pelos déficits da Previdência e do BC, de R$ 42,065 bilhões e R$ 171,2 milhões, respectivamente.
Em dezembro, o déficit foi de R$ 5,594 bilhões, contra R$ 196 milhões no mês anterior.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244632/visualizar/
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