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Internacional
Quinta - 25 de Janeiro de 2007 às 18:25

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Uma das quatro mulheres que acusaram o presidente de Israel, Moshé Katsav, de crimes sexuais apresentou também uma ação contra um de seus assessores por afirmar em entrevista que ela é uma prostituta.

A litigante, designada pela Justiça com a letra "A", já que não pode ser identificada, apresentou a ação contra Amnon Shomron por meio de sua advogada, Kinertet Barashi, no tribunal do distrito de Tel Aviv. Ela exige a Amnon uma indenização de 50 mil shekels (cerca de US$ 11 mil).

"Digo a vocês que essa (a prostituição) foi sua profissão, eu sei que ela trabalhou com isso", disse o assessor, na quarta-feira, à emissora das Forças Armadas, "Galei Tzahal".

Em sua ação, a advogada nega a acusação e qualifica o assessor de "descarado", pois "não a conhece e, com arrogância, manchou seu nome da forma mais vulgar possível".





Fonte: Terra

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