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Governo e Senai discutem educação profissional e capacitação de professores
O Senai-MT (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) apresentou ontem (10.01) na sede da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia duas propostas preliminares de gestão compartilhada entre governo e iniciativa privada para a capacitação de professores para alunos especiais e à promoção da educação profissional e tecnológica para o setor da indústria.
A primeira delas diz respeito ao Curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) que é destinado a formação de professores para o magistério em nível médio e superior da rede estadual de ensino para alunos especiais (surdos e mudos).
A proposta segue parâmetros das Parcerias Públicos Privadas, as chamadas PPPs, onde o estado seria o responsável por parte dos investimentos e a contrapartida ficando por conta da instituição parceira.
Conforme o diretor regional do Senai-MT, Gilberto Gomes de Figueiredo, o projeto está orçado em R$ 327 mil e visa qualificar 800 professores que estarão atuando em pelo menos nove municípios pólos de MT num total de 32 turmas e 1.280h/aulas.
A maioria dos municípios terá duas turmas de 25 alunos cada e 40h/aulas por turma, de acordo com a demanda de cada região, com exceções para os municípios de Cuiabá e Várzea Grande com potencial para 10 turmas, Rondonópolis 06 turmas e Sinop 06 turmas. Uma cópia do projeto foi encaminhada recentemente para a Escola de Governo e seguirá em processo de avaliação e análise.
A Lei nº 10.436 torna a Libras uma disciplina obrigatória no País e a estabelece como a segunda língua oficial do Brasil especificamente para portadores de deficiência e tem sido reforçada pela recomendação do Conade – Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência.
Projeto PROTEC
A segunda apresentação deu ênfase às diversas áreas ocupacionais do setor da indústria no intuito de traçar uma linha estratégica para a oferta de cursos profissionalizantes, por exemplo, de técnicos em engenharia mecânica.
“A intenção é agirmos de forma conjunta, de maneira cooperada, sem haver concorrência entre si. Na prática queremos promover a articulação entre órgãos públicos e instituições particulares de forma a potencializarmos o ensino profissionalizante no estado onde possam existir demandas”, diz o diretor do Senai-MT, Gilberto Figueiredo.
Segundo Figueiredo, existe no MT uma capacidade ociosa de 3.500 vagas e o objetivo do Protec é fornecer 1.440 vagas nos próximos dois anos em diversas modalidades de cursos em Nível Médio específicos para o Setor Industrial o que demandaria de um orçamento previsto para R$ 12 milhões.
Entre as opções para uma gestão compartilhada poderia ser disponibilizada a estrutura das unidades do Ceprotec, ou mesmo em contrapartida, o estado auxiliando com bolsas de estudo ou ainda a criação de uma linha de microcrédito aos estudantes.
Conforme avaliou Regina Lúcia Borges Araújo, presidenta da Câmara de Educação Profissional e de Educação Superior, “nesta proposta de cooperação técnica existe a possibilidade de intercomplementariedade em função justamente da vontade das parcerias”.
A reunião foi acompanhada ainda pelo secretário da Secitec, Chico Daltro; pela secretária-adjunta Ilma Grisoste Barbosa; pelo superintendente de educação profissional e tecnológica da Secitec, Geraldo Grossi Jr e assistentes; Paulo Pitaluga, assessor especial da Seduc; Marta Darsie, secretária-adjunta de políticas educacionais da Seduc; Luiz Fernando Caldart, presidente do Ceprotec e colaboradores; Antonio Carlos Camacho, presidente da Fapemat e o coordenador de unidades de desenvolvimento em educação inicial e continuada, Mauro Mendes Fernandes, do Senai-MT e colaboradores.
A primeira delas diz respeito ao Curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) que é destinado a formação de professores para o magistério em nível médio e superior da rede estadual de ensino para alunos especiais (surdos e mudos).
A proposta segue parâmetros das Parcerias Públicos Privadas, as chamadas PPPs, onde o estado seria o responsável por parte dos investimentos e a contrapartida ficando por conta da instituição parceira.
Conforme o diretor regional do Senai-MT, Gilberto Gomes de Figueiredo, o projeto está orçado em R$ 327 mil e visa qualificar 800 professores que estarão atuando em pelo menos nove municípios pólos de MT num total de 32 turmas e 1.280h/aulas.
A maioria dos municípios terá duas turmas de 25 alunos cada e 40h/aulas por turma, de acordo com a demanda de cada região, com exceções para os municípios de Cuiabá e Várzea Grande com potencial para 10 turmas, Rondonópolis 06 turmas e Sinop 06 turmas. Uma cópia do projeto foi encaminhada recentemente para a Escola de Governo e seguirá em processo de avaliação e análise.
A Lei nº 10.436 torna a Libras uma disciplina obrigatória no País e a estabelece como a segunda língua oficial do Brasil especificamente para portadores de deficiência e tem sido reforçada pela recomendação do Conade – Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência.
Projeto PROTEC
A segunda apresentação deu ênfase às diversas áreas ocupacionais do setor da indústria no intuito de traçar uma linha estratégica para a oferta de cursos profissionalizantes, por exemplo, de técnicos em engenharia mecânica.
“A intenção é agirmos de forma conjunta, de maneira cooperada, sem haver concorrência entre si. Na prática queremos promover a articulação entre órgãos públicos e instituições particulares de forma a potencializarmos o ensino profissionalizante no estado onde possam existir demandas”, diz o diretor do Senai-MT, Gilberto Figueiredo.
Segundo Figueiredo, existe no MT uma capacidade ociosa de 3.500 vagas e o objetivo do Protec é fornecer 1.440 vagas nos próximos dois anos em diversas modalidades de cursos em Nível Médio específicos para o Setor Industrial o que demandaria de um orçamento previsto para R$ 12 milhões.
Entre as opções para uma gestão compartilhada poderia ser disponibilizada a estrutura das unidades do Ceprotec, ou mesmo em contrapartida, o estado auxiliando com bolsas de estudo ou ainda a criação de uma linha de microcrédito aos estudantes.
Conforme avaliou Regina Lúcia Borges Araújo, presidenta da Câmara de Educação Profissional e de Educação Superior, “nesta proposta de cooperação técnica existe a possibilidade de intercomplementariedade em função justamente da vontade das parcerias”.
A reunião foi acompanhada ainda pelo secretário da Secitec, Chico Daltro; pela secretária-adjunta Ilma Grisoste Barbosa; pelo superintendente de educação profissional e tecnológica da Secitec, Geraldo Grossi Jr e assistentes; Paulo Pitaluga, assessor especial da Seduc; Marta Darsie, secretária-adjunta de políticas educacionais da Seduc; Luiz Fernando Caldart, presidente do Ceprotec e colaboradores; Antonio Carlos Camacho, presidente da Fapemat e o coordenador de unidades de desenvolvimento em educação inicial e continuada, Mauro Mendes Fernandes, do Senai-MT e colaboradores.
Fonte:
ABr
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249053/visualizar/
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