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Chefe do Exército colombiano lamenta vídeo de surras em soldados
O comandante do Exército colombiano, o general Mario Montoya Uribe, disse hoje que se sente "triste" pela divulgação de um vídeo que registra surras sofridas por vários soldados, espancados por um oficial.
"Sou o primeiro a ficar triste com esta situação", declarou Uribe poucas horas depois de o telejornal do "Canal Caracol" apresentar a filmagem, realizada com um telefone celular.
A emissora recebeu o vídeo de seu autor, o cabo Alexánder Castañeda, de um batalhão de Polícia Militar de Bogotá. Ele foi gravado em dezembro.
A filmagem mostra o capitão Francisco Javier Coral usando uma tábua para dar fortes golpes no traseiro em vários subalternos, num suposto "treino de rotina".
É uma situação que "não deve se repetir, em nenhum momento, no Exército", afirmou o general em entrevista coletiva, ao lado do oficial acusado e de vários soldados, que defenderam o seu superior.
Coral afirmou que os golpes foram dados por causa de uma aposta que fez com vários subalternos, que perderam.
O general Uribe disse que já solicitou à Procuradoria Geral e à Defensoria Pública uma investigação sobre o caso.
"Quero dizer que levaremos o inquérito até as últimas conseqüências", prometeu o chefe militar, após afirmar que "não é política do Exército este tipo de tratamento".
"Sou o primeiro a ficar triste com esta situação", declarou Uribe poucas horas depois de o telejornal do "Canal Caracol" apresentar a filmagem, realizada com um telefone celular.
A emissora recebeu o vídeo de seu autor, o cabo Alexánder Castañeda, de um batalhão de Polícia Militar de Bogotá. Ele foi gravado em dezembro.
A filmagem mostra o capitão Francisco Javier Coral usando uma tábua para dar fortes golpes no traseiro em vários subalternos, num suposto "treino de rotina".
É uma situação que "não deve se repetir, em nenhum momento, no Exército", afirmou o general em entrevista coletiva, ao lado do oficial acusado e de vários soldados, que defenderam o seu superior.
Coral afirmou que os golpes foram dados por causa de uma aposta que fez com vários subalternos, que perderam.
O general Uribe disse que já solicitou à Procuradoria Geral e à Defensoria Pública uma investigação sobre o caso.
"Quero dizer que levaremos o inquérito até as últimas conseqüências", prometeu o chefe militar, após afirmar que "não é política do Exército este tipo de tratamento".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250579/visualizar/
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