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Cuba diz que execução de Hussein é um disparate e um ato ilegal
O Ministério de Relações Exteriores de Cuba qualificou a execução do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein de "disparate político" e "ato ilegal", em comunicado divulgado hoje pela imprensa local.
"É um disparate político, um ato ilegal, em um país que foi conduzido a um conflito interno no qual milhões de cidadãos foram exilados ou perderam a vida", afirmou a Chancelaria cubana no comunicado.
O Governo da ilha destacou que "o mundo recebeu com assombro a notícia da execução de Saddam Hussein, no mesmo dia que os muçulmanos têm como data sagrada para o exercício da clemência".
O comunicado acrescentou que "Cuba, onde não foi abolida ainda a pena de morte por causa da brutal guerra que os Estados Unidos nos impuseram, se vê no dever moral de expor seu ponto de vista sobre o assassinato cometido pela potência ocupante".
Além disso, afirmou que o enforcamento do ex-presidente iraquiano é "um ato que, por diversas razões, foi condenado de forma quase unânime pelos países muçulmanos e as nações ricas e pobres".
"É hora também de centenas de milhares de jovens americanos deixarem de morrer ou sofrerem as seqüelas da guerra", concluiu o comunicado.
"É um disparate político, um ato ilegal, em um país que foi conduzido a um conflito interno no qual milhões de cidadãos foram exilados ou perderam a vida", afirmou a Chancelaria cubana no comunicado.
O Governo da ilha destacou que "o mundo recebeu com assombro a notícia da execução de Saddam Hussein, no mesmo dia que os muçulmanos têm como data sagrada para o exercício da clemência".
O comunicado acrescentou que "Cuba, onde não foi abolida ainda a pena de morte por causa da brutal guerra que os Estados Unidos nos impuseram, se vê no dever moral de expor seu ponto de vista sobre o assassinato cometido pela potência ocupante".
Além disso, afirmou que o enforcamento do ex-presidente iraquiano é "um ato que, por diversas razões, foi condenado de forma quase unânime pelos países muçulmanos e as nações ricas e pobres".
"É hora também de centenas de milhares de jovens americanos deixarem de morrer ou sofrerem as seqüelas da guerra", concluiu o comunicado.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251238/visualizar/
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