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Câmara afasta a ex-prefeita de Torixoréu por quebra de decoro
A Câmara de Vereadores de Torixoréu afastou ontem, pela segunda vez, a ex-prefeita Olinda Costa Almeida (PFL). A alegação é de que o afastamento dela facilitará as investigações de suposta quebra de decoro parlamentar, já que Olinda teria mentido à Justiça ao pedir atestado de pobreza.
O afastamento foi aprovado com apoio de 7 dos 9 vereadores de Torixoréu. Apenas um parlamentar se posicionou contrário, enquanto Olinda não pôde participar da votação porque é parte interessada no processo.
Olinda atestou pobreza para não pagar eventuais despesas do processo em que ela acionou a Câmara por ter lhe afastado irregularmente do Legislativo. A vereadora foi afastada sob acusação de que desrespeitou o decoro parlamentar porque foi obrigada a pagar multa de um convênio irregular firmado quando ainda era prefeita de Torixoréu (1993/95).
Olinda já recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o processo não foi finalizado. Ela obteve liminar na Justiça para retomar o mandato na Câmara.
O afastamento decorre de uma denúncia anônima. Segundo a denúncia, Olinda disse à Justiça ter remuneração mensal de aproximadamente R$ 1,1 mil, que é o salário pago a cada um dos nove vereadores de Torixoréu. Ela teria deixado de informar outros R$ 1,6 mil que seriam pagos pelo Estado, já que a ex-prefeita é também professora aposentada. Olinda foi procurada pela reportagem de A Gazeta, por telefone, mas não foi encontrada ontem a tarde para comentar o assunto.
O afastamento foi aprovado com apoio de 7 dos 9 vereadores de Torixoréu. Apenas um parlamentar se posicionou contrário, enquanto Olinda não pôde participar da votação porque é parte interessada no processo.
Olinda atestou pobreza para não pagar eventuais despesas do processo em que ela acionou a Câmara por ter lhe afastado irregularmente do Legislativo. A vereadora foi afastada sob acusação de que desrespeitou o decoro parlamentar porque foi obrigada a pagar multa de um convênio irregular firmado quando ainda era prefeita de Torixoréu (1993/95).
Olinda já recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o processo não foi finalizado. Ela obteve liminar na Justiça para retomar o mandato na Câmara.
O afastamento decorre de uma denúncia anônima. Segundo a denúncia, Olinda disse à Justiça ter remuneração mensal de aproximadamente R$ 1,1 mil, que é o salário pago a cada um dos nove vereadores de Torixoréu. Ela teria deixado de informar outros R$ 1,6 mil que seriam pagos pelo Estado, já que a ex-prefeita é também professora aposentada. Olinda foi procurada pela reportagem de A Gazeta, por telefone, mas não foi encontrada ontem a tarde para comentar o assunto.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255413/visualizar/
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