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Bebês se parecem mais com a mãe do que com o pai, segundo estudo
Os bebês menores de um ano se parecem fisicamente mais com a mãe do que com o pai, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira.
Quando a mãe diz que o neném se parece mais com o pai, trata-se de uma "manipulação social" destinada a reforçar no companheiro a crença que é o pai da criança, concluem os autores do estudo.
Uma equipe de cientistas do Instituto de Ciências da Evolução de Montpellier (sul da França) analisou a semelhança das crianças no âmbito da "ecologia familiar", pois consideram que alguns dos conflitos no lar são gerados pela falta de certeza do homem sobre a verdadeira paternidade de seus filhos.
De acordo com a edição de hoje do jornal francês "Le Monde", cada vez mais homens franceses recorrem à análise genética no estrangeiro para tirar a dúvida sobre se são os pais biológicos de seus filhos.
Os testes genéticos não são permitidos na França, a não ser com uma autorização judicial.
O número de pedidos de testes de paternidade recebidas da França pela DNA Solutions, empresa que faz mais de 50.000 testes deste tipo por ano no mundo, aumentou 65% nos seis últimos anos, acrescenta o jornal.
Os pesquisadores de Montpellier pediram a algumas pessoas que não conheciam as famílias que determinassem a semelhança entre pais e filhos por meio de fotografias do rosto, indicou o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em comunicado.
Os resultados mostram que meninos e meninas se parecem mais com sua mãe no primeiro ano de vida, mas que as crianças começam a se assemelhar mais com seu pai a partir dessa idade.
Pelo contrário, as meninas continuam parecendo-se mais com sua mãe até completar seis anos, idade máxima das crianças analisadas no estudo.
A equipe pretende ampliar no futuro seu estudo para crianças maiores de seis anos e em outros contextos culturais.
Quando a mãe diz que o neném se parece mais com o pai, trata-se de uma "manipulação social" destinada a reforçar no companheiro a crença que é o pai da criança, concluem os autores do estudo.
Uma equipe de cientistas do Instituto de Ciências da Evolução de Montpellier (sul da França) analisou a semelhança das crianças no âmbito da "ecologia familiar", pois consideram que alguns dos conflitos no lar são gerados pela falta de certeza do homem sobre a verdadeira paternidade de seus filhos.
De acordo com a edição de hoje do jornal francês "Le Monde", cada vez mais homens franceses recorrem à análise genética no estrangeiro para tirar a dúvida sobre se são os pais biológicos de seus filhos.
Os testes genéticos não são permitidos na França, a não ser com uma autorização judicial.
O número de pedidos de testes de paternidade recebidas da França pela DNA Solutions, empresa que faz mais de 50.000 testes deste tipo por ano no mundo, aumentou 65% nos seis últimos anos, acrescenta o jornal.
Os pesquisadores de Montpellier pediram a algumas pessoas que não conheciam as famílias que determinassem a semelhança entre pais e filhos por meio de fotografias do rosto, indicou o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em comunicado.
Os resultados mostram que meninos e meninas se parecem mais com sua mãe no primeiro ano de vida, mas que as crianças começam a se assemelhar mais com seu pai a partir dessa idade.
Pelo contrário, as meninas continuam parecendo-se mais com sua mãe até completar seis anos, idade máxima das crianças analisadas no estudo.
A equipe pretende ampliar no futuro seu estudo para crianças maiores de seis anos e em outros contextos culturais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262077/visualizar/
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