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Economia
Terça - 25 de Julho de 2006 às 15:50

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O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Demian Fiocca, afirmou nesta terça-feira no seminário "Pobreza e Desenvolvimento no Contexto da Globalização" que o aumento dos gastos correntes do governo Lula não representa inchaço da máquina pública.

Isto porque, segundo Fiocca, é preciso diferenciar os gastos correntes. Entre eles, há os chamados "gastos finalísticos", que são gastos que têm impacto social --como benefícios previdenciários e assistenciais e gastos com educação, entre outros-- e os gastos de custeio.

"É preciso separar o que é recurso social e o que é custeio da máquina", afirmou.

De acordo com o boletim do banco "Visão Para o Desenvolvimento", os "gastos correntes finalísticos" passaram de 9,26% do PIB na média de 2000 a 2002 para 10,48% do PIB na média de 2003 a 2005.

Já os gastos com custeio da máquina foram reduzidos de 5,60% do PIB para 5,22% do PIB na mesma base de comparação.





Fonte: Folha Online

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