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Cultura
Segunda - 24 de Julho de 2006 às 16:24

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Estréia na próxima segunda-feira (31), às 21h, no canal pago GNT, o documentário "Dona Helena". Dirigido por Dainara Toffoli e produzido por Monica Schmiedt, o registro conta a trajetória pessoal e profissional da "dama da viola".

O documentário, que foi gravado durante os anos de 2002 e 2004, na casa de Helena Meirelles, em Presidente Epitácio --cidade paulista na fronteira com o Mato Grosso do Sul-- traz ainda imagens de suas primeiras apresentações na TV e a vida fora dos palcos.

Meirelles esteve entre os cem maiores nomes da guitarra de todos os tempos, eleitos pela revista norte-americana "Guitar Player".

Nascida em 1924 no sertão do Mato Grosso do Sul, a violeira teve seu talento descoberto apenas aos 69 anos de idade. Autodidata, desde a infância sempre foi apaixonada pela viola caipira. Sem o apoio dos pais, aprendeu a tocar o instrumento sozinha e escondida, tornando-se mais tarde referência na música regional.

Passou a sua juventude entre comitivas de boiadeiros e prostíbulos, lutando pelo direito de tocar. Casou-se três vezes e teve 11 filhos, mas criou apenas dois deles. Aos 69 anos de idade, ainda analfabeta, virou estrela no Brasil.

De aparência frágil e personalidade forte, a mulher que foi lavadeira, cozinheira, prostituta, parteira e benzedeira, morreu aos 81 anos --em setembro do ano passado.

O documentário, que foi gravado durante os anos de 2002 e 2004, na casa de Helena Meirelles, em Presidente Epitácio --cidade paulista na fronteira com o Mato Grosso do Sul-- traz ainda imagens de suas primeiras apresentações na TV e a vida fora dos palcos.

Meirelles esteve entre os cem maiores nomes da guitarra de todos os tempos, eleitos pela revista norte-americana "Guitar Player".

Nascida em 1924 no sertão do Mato Grosso do Sul, a violeira teve seu talento descoberto apenas aos 69 anos de idade. Autodidata, desde a infância sempre foi apaixonada pela viola caipira. Sem o apoio dos pais, aprendeu a tocar o instrumento sozinha e escondida, tornando-se mais tarde referência na música regional.

Passou a sua juventude entre comitivas de boiadeiros e prostíbulos, lutando pelo direito de tocar. Casou-se três vezes e teve 11 filhos, mas criou apenas dois deles. Aos 69 anos de idade, ainda analfabeta, virou estrela no Brasil.

De aparência frágil e personalidade forte, a mulher que foi lavadeira, cozinheira, prostituta, parteira e benzedeira, morreu aos 81 anos --em setembro do ano passado.




Fonte: Folha Online

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